"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

maio 28, 2012

INCC-M avança para 1,3% em maio, acumula variação de 3,63% no ano e de 7,16% em 12 meses.


O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), medido pela Fundação Getulio Vargas, subiu 1,3% em maio, de alta de 0,83% em abril. A inflação da construção civil agora acumula variação de 3,63% no ano e de 7,16% em 12 meses.

A inflação da mão de obra puxou o índice em maio ao subir 2,22%, de 1,08% em abril. Já o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços desacelerou ao registrar variação de 0,35%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,58%.

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

No grupo materiais, equipamentos e serviços, o índice correspondente a materiais e equipamentos subiu 0,35%, de 0,65% no mês anterior.
Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação:
materiais para estrutura (0,68% para 0,40%),
materiais para instalação (1% para 0,35%),
materiais para acabamento (0,48% para 0,37%)
e equipamentos para transporte de pessoas (0,40% para 0,04%).

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,32%, em abril, para 0,37%, em maio, com destaque para a aceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,38% para 0,73%.

Em São Paulo, a mão de obra registrou variação de 3,97%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da bata base.
O Rio de Janeiro registrou impacto crescente, com a variação avançado de 4,26% para 4,75%.
Já em Porto Alegre, o impacto foi decrescente, tendo a taxa passado de 1,13% para 0,52%.

O Globo

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