A produção de petróleo da OGX, empresa do empresário Eike Batista, deverá atingir entre 40 mil e 50 mil barris diários no segundo trimestre de 2013, disse o presidente da companhia, Paulo Mendonça.
A empresa esperava chegar a esse patamar ainda em 2012, com quatro poços em fase de extração no complexo de Waimea, na Bacia de Campos. Mas a OGX optou por reduzir o volume na fase de Teste de Longa Duração (TLD), como é chamado o início da produção de um poço.
Estamos produzindo com a injeção de água e precisamos equilibrar isso. Se injetarmos água demais, vamos entregar o reservatório depletado. Estamos testando, mas com a produção atual, de 8,5 mil barris em cada poço, estabilizou disse o presidente da OGX.
A empresa deu início à produção do seu primeiro óleo, em Waimea, no dia 31 de janeiro deste ano. Nos testes, a produção teve diferentes níveis de vazão, entre 10 mil e 18 mil barris por dia, para o avaliar o comportamento do reservatório. Atualmente existem dois poços abertos, e a produção média está em 17 mil barris/dia.
Com o início da extração no segundo poço, no início do mês, a produção chegou a subir de 11,5 mil barris de petróleo para 23 mil barris/dia (ao todo), disse ele.
Mendoça informou ainda que um terceiro poço em Waimea começará a produzir no segundo semestre de 2012. Isso fará com que a produção atinja entre 30 mil e 40 mil barris/dia até o final do ano. Um quarto poço virá somente em 2013, e aí a produção pode variar entre 40 mil e 50 mil barris/dia.
Parte do complexo de Waimea tem volume recuperável de 110 milhões de barris segundo o Plano de Desenvolvimento apresentado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), mas pode chegar a 150 milhões, segundo Mendonça.
A estimativa para todo o complexo de Waimea (que envolve outros campos) permanece entre 500 e 900 milhões de barris. A declaração de 110 milhões de barris abrange apenas uma parte do campo, Waimea Pequena, batizada de Tubarão Azul, onde opera a plataforma FPSO OSX-1. Acreditava-se inicialmente que Waimea era um único campo, mas recentemente a OGX dividiu o complexo em vários reservatórios.
Segundo o presidente da companhia, essa divisão foi necessária porque descobriu-se que existem vários tipos de óleo, com diferentes graus API (22 e 24 graus) e que funcionam com diferentes pressões.
O Globo
Memória :
Camuflados
A empresa esperava chegar a esse patamar ainda em 2012, com quatro poços em fase de extração no complexo de Waimea, na Bacia de Campos. Mas a OGX optou por reduzir o volume na fase de Teste de Longa Duração (TLD), como é chamado o início da produção de um poço.
Estamos produzindo com a injeção de água e precisamos equilibrar isso. Se injetarmos água demais, vamos entregar o reservatório depletado. Estamos testando, mas com a produção atual, de 8,5 mil barris em cada poço, estabilizou disse o presidente da OGX.
A empresa deu início à produção do seu primeiro óleo, em Waimea, no dia 31 de janeiro deste ano. Nos testes, a produção teve diferentes níveis de vazão, entre 10 mil e 18 mil barris por dia, para o avaliar o comportamento do reservatório. Atualmente existem dois poços abertos, e a produção média está em 17 mil barris/dia.
Com o início da extração no segundo poço, no início do mês, a produção chegou a subir de 11,5 mil barris de petróleo para 23 mil barris/dia (ao todo), disse ele.
Mendoça informou ainda que um terceiro poço em Waimea começará a produzir no segundo semestre de 2012. Isso fará com que a produção atinja entre 30 mil e 40 mil barris/dia até o final do ano. Um quarto poço virá somente em 2013, e aí a produção pode variar entre 40 mil e 50 mil barris/dia.
Parte do complexo de Waimea tem volume recuperável de 110 milhões de barris segundo o Plano de Desenvolvimento apresentado à Agência Nacional do Petróleo (ANP), mas pode chegar a 150 milhões, segundo Mendonça.
A estimativa para todo o complexo de Waimea (que envolve outros campos) permanece entre 500 e 900 milhões de barris. A declaração de 110 milhões de barris abrange apenas uma parte do campo, Waimea Pequena, batizada de Tubarão Azul, onde opera a plataforma FPSO OSX-1. Acreditava-se inicialmente que Waimea era um único campo, mas recentemente a OGX dividiu o complexo em vários reservatórios.
Segundo o presidente da companhia, essa divisão foi necessária porque descobriu-se que existem vários tipos de óleo, com diferentes graus API (22 e 24 graus) e que funcionam com diferentes pressões.
O Globo
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