A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) recuperou as perdas registradas pela manhã e fechou o pregão desta quinta-feira em alta de 1,29%, aos 54.490 pontos pelo Ibovespa, seu principal índice.
O avanço não impediu, no entanto, que o mercado brasileiro registrasse seu pior desempenho mensal desde outubro de 2008 (24,80%), no auge da crise financeira internacional. O Ibovespa recuou 11,86% no mês, terceiro queda mensal seguida e o pior resultado para meses de maio em 14 anos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 0,09%, cotado a R$ 2,016 na compra e R$ 2,018 na venda. Pela manhã, a moeda chegou a avançar 0,64% em meio a uma queda de braço de agentes do mercado em torno da formação da Ptax taxa de câmbio que liquida contratos de câmbio no mercado futuro. O Banco Central (BC) não atuou.
No mês, a moeda avançou 5,82% e no ano acumula agora alta de 7,97%.
Entre as chamadas blue chips, ações mais negociadas, as ações da OGX ON fecharam em queda de 1,05%, a R$ 10,30. Nas altas, os papéis Vale PNA avançaram 0,74%, a R$ 36,72, e Petrobras PN subiram 4,25%, a R$ 19,13.
Os mercados europeus tiveram alta no início da sessão, mas os principais índices terminaram o pregão em queda após pesquisas mostrarem sinais de uma desaceleração na economia americana.
O índice FTSE Eurofirst 300, que acompanha o desempenho das 300 maiores empresas europeias em valor de mercado, caiu 0,5% nesta quinta-feira, para 971,28 pontos. Em maio, o FTSE Eurofirst 300 tombou 7%, maior queda mensal desde a perda de 10,6% em agosto do ano passado, quando os mercados sofriam preocupações semelhantes às atuais com a crise europeia.
O IBEX 35, principal índice da Bolsa de Madri, caiu 0,01%, em meio à preocupação crescente com o aumento da retirada de depósitos dos bancos do país. Aumentaram os temores de que os problemas da Espanha e da Grécia se espalhem para outros países europeus.
Em Frankfurt, o DAX caiu 0,26%. Em Paris, o CAC 40 avançou apenas 0,05%. Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,01%.
O avanço não impediu, no entanto, que o mercado brasileiro registrasse seu pior desempenho mensal desde outubro de 2008 (24,80%), no auge da crise financeira internacional. O Ibovespa recuou 11,86% no mês, terceiro queda mensal seguida e o pior resultado para meses de maio em 14 anos.
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 0,09%, cotado a R$ 2,016 na compra e R$ 2,018 na venda. Pela manhã, a moeda chegou a avançar 0,64% em meio a uma queda de braço de agentes do mercado em torno da formação da Ptax taxa de câmbio que liquida contratos de câmbio no mercado futuro. O Banco Central (BC) não atuou.
No mês, a moeda avançou 5,82% e no ano acumula agora alta de 7,97%.
Entre as chamadas blue chips, ações mais negociadas, as ações da OGX ON fecharam em queda de 1,05%, a R$ 10,30. Nas altas, os papéis Vale PNA avançaram 0,74%, a R$ 36,72, e Petrobras PN subiram 4,25%, a R$ 19,13.
Os mercados europeus tiveram alta no início da sessão, mas os principais índices terminaram o pregão em queda após pesquisas mostrarem sinais de uma desaceleração na economia americana.
O índice FTSE Eurofirst 300, que acompanha o desempenho das 300 maiores empresas europeias em valor de mercado, caiu 0,5% nesta quinta-feira, para 971,28 pontos. Em maio, o FTSE Eurofirst 300 tombou 7%, maior queda mensal desde a perda de 10,6% em agosto do ano passado, quando os mercados sofriam preocupações semelhantes às atuais com a crise europeia.
O IBEX 35, principal índice da Bolsa de Madri, caiu 0,01%, em meio à preocupação crescente com o aumento da retirada de depósitos dos bancos do país. Aumentaram os temores de que os problemas da Espanha e da Grécia se espalhem para outros países europeus.
Em Frankfurt, o DAX caiu 0,26%. Em Paris, o CAC 40 avançou apenas 0,05%. Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,01%.
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