A balança comercial brasileira registrou novo deficit na semana passada.
Foi o terceiro seguido em janeiro.
O resultado da diferença entre as importações e exportações no período ficou negativo em US$ 579 milhões.
Os embarques registrados entre os dias 16 e 22 somaram US$ 3,2 bilhões, enquanto os desembarques foram de US$ 3,8 bilhões.
No acumulado do ano, o rombo já chega a US$ 1,2 bilhão, contra superavit de US$ 398 milhões do mesmo período de 2011, divulgou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
As exportações acumularam US$ 10,5 bilhões nos 15 dias úteis de janeiro, volume 3% inferior ao registrado no mesmo período de 2011. Já as importações somaram US$ 11,8 bilhões, com alta de 11,6% sobre igual intervalo do ano passado.
"Essa queda das exportações era esperada e ainda não preocupa, porque janeiro é um mês mais fraco. Resta saber se essa crise global já começa ou não a afetar o Brasil.
Até agora, isso não ocorreu", avaliou o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.
As exportações de produtos básicos despencaram 39,5% na comparação com os valores médios de dezembro, enquanto os embarques de manufaturados caíram 24,2%.
Mas, na visão de Castro, até mesmo a forte queda das vendas externas de produtos importantes, como minério de ferro (-56,7%),
materiais de transporte (-47,4%) e
açúcar (-62,3%), não indica uma tendência para os próximos meses.
ROSANA HESSEL Correio Braziliense
Foi o terceiro seguido em janeiro.
O resultado da diferença entre as importações e exportações no período ficou negativo em US$ 579 milhões.
Os embarques registrados entre os dias 16 e 22 somaram US$ 3,2 bilhões, enquanto os desembarques foram de US$ 3,8 bilhões.
No acumulado do ano, o rombo já chega a US$ 1,2 bilhão, contra superavit de US$ 398 milhões do mesmo período de 2011, divulgou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
As exportações acumularam US$ 10,5 bilhões nos 15 dias úteis de janeiro, volume 3% inferior ao registrado no mesmo período de 2011. Já as importações somaram US$ 11,8 bilhões, com alta de 11,6% sobre igual intervalo do ano passado.
"Essa queda das exportações era esperada e ainda não preocupa, porque janeiro é um mês mais fraco. Resta saber se essa crise global já começa ou não a afetar o Brasil.
Até agora, isso não ocorreu", avaliou o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.
As exportações de produtos básicos despencaram 39,5% na comparação com os valores médios de dezembro, enquanto os embarques de manufaturados caíram 24,2%.
Mas, na visão de Castro, até mesmo a forte queda das vendas externas de produtos importantes, como minério de ferro (-56,7%),
materiais de transporte (-47,4%) e
açúcar (-62,3%), não indica uma tendência para os próximos meses.
ROSANA HESSEL Correio Braziliense
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