"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 09, 2010

DEPOIS DE ABÍLIO DINIZ É A VEZ DE LILY MARINHO É A CANDIDATA DAZELITE!! E UM COMENTÁRIO.


Dilma, com Lily Marinho. (Foto: Divulgação)

A petista e Lily dividiram a mesa com a economista Maria da Conceição Tavares, a escritora Nélida Piñon, a produtora Lucy Barreto e a colunista Hildegard Angel, entre outras.

No cardápio, tartare de salmão com maçã e funcho e filé de cherne com banana caramelada, passas e urucum feitos pelo chef Claude Troisgos.

Um comentário :

Lia/SP

09/07/2010 às 17:47

Como mulher (não mais menina, com muito orgulho) não me sinto representada pela senhora “D” que foi almoçar com as “meninas” da sociedade carioca.

Dou valor à verdadeira democracia e às mulheres que lutam com coragem e de rosto limpo, sem esconder as marcas do tempo, para mudar a cara do Brasil.

Não gosto de ditadura (nem de esquerda e, tampouco, de direita)e prezo a liberdade de imprensa e de pensamento. Sou partidária da educação, em detrimento ignorância, e acredito que manter as pessoas na miséria, atreladas ao Estado por conta de alguns caraminguas, não melhora os nossos índices de desenvolvimento humano mas, ao contrário, nos mantém ainda mais subdesenvolvidos.

Não acredito em Dilma, uma candidata literalmente fabricada pelo presidente da República. Acredito em alternância de poder e não quero que nenhum fantoche “segure” o lugar do atual presidente por mais 4 anos, já que ele não conseguiu impor aos brasileiros um terceiro mandato.

Falar em pobreza saboreando salmão é, no mínimo, bem estranho para quem pegou em armas para, supostamente, livrar o país da ditadura militar e impor a ditadura do proletariado.

O Brasil tem que melhorar, pouco importa se com uma mulher (ou menina, como gosta Dilma) ou um homem no poder. Para isso, não basta um retoque na aparência e uma retórica de ilusão. Precisamos de gente com caráter, ética e, sobretudo, com amor ao país e vontade de mudá-lo para melhor e de verdade.

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