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Uma fiscalização da Receita Federal realizada há três anos, em torno de empresas de exportação e torrefação de café, resultou ontem em uma das maiores ações da Polícia Federal de combate a fraudes fiscais.
A Operação Broca, desencadeada no Espírito Santo e Minas Gerais, deveria prender 32 acusados de fazer parte do esquema, que deu prejuízos de mais de R$ 280 milhões aos cofres da União.
Outras sete pessoas estavam sendo procuradas até o fim da tarde de ontem. As irregularidades foram constatadas a partir de 2007, mas as autoridades acreditam que a sonegação vem acontecendo desde 2003.
As fraudes, segundo a investigação feita pela Receita, Polícia Federal e Ministério Público, começavam na compra de café. Os empresários envolvidos utilizavam firmas fantasmas para a aquisição do produto, conseguindo, desta forma, a obtenção de créditos tributários.
A Operação Broca foi realizada em Colatina, Domingos Martins, Linhares, São Gabriel da Palha, Viana, Vila Velha e Vitória, no Espírito Santo, e em Manhuaçu (MG), cidades que abrigavam as indústrias de torrefação e exportação de café, onde seriam feitas 32 buscas e apreensões.
Entre os 25 presos estavam empresários, corretores e funcionários das empresas envolvidas.
Fantasmas
As empresas fantasmas, segundo a Receita, tinham vida curta. Elas eram abertas normalmente durante as colheitas de café. Depois deste período, todas eram fechadas sem recolher os tributos.
Em 2007, uma força-tarefa da Receita, que ficou conhecida como Operação Tempo de Colheita, fez uma varredura em várias indústrias instaladas legalmente nas regiões norte e nordeste do estado, chegando a outros envolvidos.
Na época, o Fisco constatou movimentações financeiras de até R$ 3,3 bilhões em cinco anos, que não eram compatíveis com as declarações de renda.
Havia firmas que tinham transações de até R$ 30 milhões, sem que os valores fossem declarados.
Uma fiscalização da Receita Federal realizada há três anos, em torno de empresas de exportação e torrefação de café, resultou ontem em uma das maiores ações da Polícia Federal de combate a fraudes fiscais.
A Operação Broca, desencadeada no Espírito Santo e Minas Gerais, deveria prender 32 acusados de fazer parte do esquema, que deu prejuízos de mais de R$ 280 milhões aos cofres da União.
Outras sete pessoas estavam sendo procuradas até o fim da tarde de ontem. As irregularidades foram constatadas a partir de 2007, mas as autoridades acreditam que a sonegação vem acontecendo desde 2003.
As fraudes, segundo a investigação feita pela Receita, Polícia Federal e Ministério Público, começavam na compra de café. Os empresários envolvidos utilizavam firmas fantasmas para a aquisição do produto, conseguindo, desta forma, a obtenção de créditos tributários.
A Operação Broca foi realizada em Colatina, Domingos Martins, Linhares, São Gabriel da Palha, Viana, Vila Velha e Vitória, no Espírito Santo, e em Manhuaçu (MG), cidades que abrigavam as indústrias de torrefação e exportação de café, onde seriam feitas 32 buscas e apreensões.
Entre os 25 presos estavam empresários, corretores e funcionários das empresas envolvidas.
Fantasmas
As empresas fantasmas, segundo a Receita, tinham vida curta. Elas eram abertas normalmente durante as colheitas de café. Depois deste período, todas eram fechadas sem recolher os tributos.
Em 2007, uma força-tarefa da Receita, que ficou conhecida como Operação Tempo de Colheita, fez uma varredura em várias indústrias instaladas legalmente nas regiões norte e nordeste do estado, chegando a outros envolvidos.
Na época, o Fisco constatou movimentações financeiras de até R$ 3,3 bilhões em cinco anos, que não eram compatíveis com as declarações de renda.
Havia firmas que tinham transações de até R$ 30 milhões, sem que os valores fossem declarados.
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