O presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reúne a Executiva do partido amanhã na tentativa de conter o risco, crescente, de o seu partido não formalizar a aliança com a candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff.
Jurista, Temer fará uma interpretação extensiva da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a fidelidade partidária. A tese é de que, se há uma coligação em nível nacional para a campanha presidencial, os diretórios regionais deverão seguir essa orientação e apoiar a candidatura nacional, apesar de nos Estados não terem a obrigatoriedade de se coligar com o PT.
O documento também tentará evitar uma reviravolta na convenção do PMDB no dia 12 de junho, diante da tese da "neutralidade" defendida por pemedebistas de peso em face da insatisfação com o PT em seus Estados.
Nos cálculos de Temer, a margem de votos em seu favor (aliança com PT) na convenção hoje é de 150. Outros dirigentes do partido, porém, afirmam que esse número está em 100, com chances consideráveis de que os contrários à aliança virem o jogo.
O maior partido do país, com um quarto dos prefeitos e o maior número de parlamentares do Congresso, pode não ir inteiro para a candidata petista.
Jurista, Temer fará uma interpretação extensiva da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a fidelidade partidária. A tese é de que, se há uma coligação em nível nacional para a campanha presidencial, os diretórios regionais deverão seguir essa orientação e apoiar a candidatura nacional, apesar de nos Estados não terem a obrigatoriedade de se coligar com o PT.
O documento também tentará evitar uma reviravolta na convenção do PMDB no dia 12 de junho, diante da tese da "neutralidade" defendida por pemedebistas de peso em face da insatisfação com o PT em seus Estados.
Nos cálculos de Temer, a margem de votos em seu favor (aliança com PT) na convenção hoje é de 150. Outros dirigentes do partido, porém, afirmam que esse número está em 100, com chances consideráveis de que os contrários à aliança virem o jogo.
O maior partido do país, com um quarto dos prefeitos e o maior número de parlamentares do Congresso, pode não ir inteiro para a candidata petista.
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