
Ela já existia, mas justiça seja feita, com o ebrioso e sua corja sindicalista ela foi oficialmente institucionalizada.
Pois, como ele mesmo "bafora", o momento que o Brasil vive é de resposabilidade dele, ele é o criador do Brasil "extraordinário" dos dias de hoje.
A corrupção custa ao Brasil pelo menos R$ 41,5 bilhões por ano, ou  1,38% do PIB. Essa perda resulta do desvio direto de verba pública e  também de perda de eficiência de investimentos, distorções na  concorrência e falta de segurança para os empreendimentos. 
A conclusão é do relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
O  cálculo foi feito a partir de comparações em um grupo de 95 nações. O  estudo encontrou uma fortíssima relação entre a desconfiança de uma  sociedade sobre como seu governo cuida da verba pública (no Brasil, essa  desconfiança é bem alta) e o desempenho ruim do país em outros  indicadores bem objetivos e diretamente relacionados à produtividade  econômica, como eficiência administrativa do governo, cumprimento da  lei, risco para investidores e competitividade econômica em relação a  outras nações. 
O resultado é que se a corrupção, ou a percepção da  corrupção, no Brasil fosse reduzida para um nível similar ao dos Estados  Unidos (ainda muito longe do nível utópico de “corrupção zero”), R$  41,5 bilhões anuais seriam colocados para trabalhar a favor da sociedade  (leia  mais a respeito na reportagem de capa da edição 625 de ÉPOCA, de 10 de  maio). 


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