Tiago Pariz
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, chegou ao cargo promovendo amplas mudanças no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e demitiu diretores e comissionados ligados a Roberto Messias, antigo presidente da instituição.
As alterações são resultado de uma disputa pelo controle das políticas ambientais e vão na contramão do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para evitar solavancos na reta final do governo.
Lula não quer o Ibama que cuida do licenciamento ambiental de obras de infraestrutura como entrave aos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), bandeira da pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, na eleição de outubro.
Por isso tinha pedido que todas as transições nos ministérios fossem feitas com suavidade. Mas na pasta do Meio Ambiente não foi bem assim.
A chefia do Ibama atualmente está sendo tocada por Abelardo Bayma Azevedo, diretor de Planejamento e Logística. Por ser interino, há a intenção de colocar outra pessoa no cargo, com a ordem de manter o instituto sob controle técnico.
Surpresa
Dentro do instituto, as mudanças foram encaradas com surpresa. Funcionários ouvidos pelo Correio disseram que esse nível de exoneração é típico de começo de governo, e não de fim.
A recombinação de forças no Ibama, entretanto, já estava marcada desde que Carlos Minc deixou o Ministério do Meio Ambiente. Foi quando Roberto Messias entrou em rota de colisão com Izabella por ter tentado assumir a chefia da pasta.
Escanteado e alegando problemas pessoais com a nova ministra, pediu exoneração e foi atendido. Seus seguidores fizeram o mesmo.
Ordem é : Meio ambiente evitar prejuízos a candidatura de Dilma
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, chegou ao cargo promovendo amplas mudanças no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e demitiu diretores e comissionados ligados a Roberto Messias, antigo presidente da instituição.
As alterações são resultado de uma disputa pelo controle das políticas ambientais e vão na contramão do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para evitar solavancos na reta final do governo.
Lula não quer o Ibama que cuida do licenciamento ambiental de obras de infraestrutura como entrave aos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), bandeira da pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, na eleição de outubro.
Por isso tinha pedido que todas as transições nos ministérios fossem feitas com suavidade. Mas na pasta do Meio Ambiente não foi bem assim.
A chefia do Ibama atualmente está sendo tocada por Abelardo Bayma Azevedo, diretor de Planejamento e Logística. Por ser interino, há a intenção de colocar outra pessoa no cargo, com a ordem de manter o instituto sob controle técnico.
Surpresa
Dentro do instituto, as mudanças foram encaradas com surpresa. Funcionários ouvidos pelo Correio disseram que esse nível de exoneração é típico de começo de governo, e não de fim.
A recombinação de forças no Ibama, entretanto, já estava marcada desde que Carlos Minc deixou o Ministério do Meio Ambiente. Foi quando Roberto Messias entrou em rota de colisão com Izabella por ter tentado assumir a chefia da pasta.
Escanteado e alegando problemas pessoais com a nova ministra, pediu exoneração e foi atendido. Seus seguidores fizeram o mesmo.
Ordem é : Meio ambiente evitar prejuízos a candidatura de Dilma
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