A despedida de Dilma Rousseff no comando da Casa Civil, no fim deste mês, indicará o tom que o governo quer imprimir à temporada inicial da campanha de sua candidata ao Palácio do Planalto.
A equipe do PT tentará a todo custo popularizar a imagem da ministra - ainda desconhecida de metade do eleitorado - e, ao mesmo tempo, carimbá-la como a mulher com capacidade de resolver problemas e apontar soluções.
O lançamento da segunda edição do PAC, previsto para o dia 29, embalará o discurso de Dilma até a eleição de outubro.
Ao encarnar o pós-Lula, a chefe da Casa Civil vai pregar um novo projeto nacional de desenvolvimento, com Estado forte, e bater na tecla de que é necessário transformar crescimento em prosperidade.
Ponto fraco
Na prática, a equipe de Dilma trabalha para neutralizar sua desvantagem em São Paulo e Minas - os dois maiores colégios eleitorais, hoje administrados pelo PSDB. Embora pesquisas indiquem que a ministra está quase encostando em Serra, a região Sudeste é o ponto fraco.
A equipe do PT tentará a todo custo popularizar a imagem da ministra - ainda desconhecida de metade do eleitorado - e, ao mesmo tempo, carimbá-la como a mulher com capacidade de resolver problemas e apontar soluções.
O lançamento da segunda edição do PAC, previsto para o dia 29, embalará o discurso de Dilma até a eleição de outubro.
Ao encarnar o pós-Lula, a chefe da Casa Civil vai pregar um novo projeto nacional de desenvolvimento, com Estado forte, e bater na tecla de que é necessário transformar crescimento em prosperidade.
Ponto fraco
Na prática, a equipe de Dilma trabalha para neutralizar sua desvantagem em São Paulo e Minas - os dois maiores colégios eleitorais, hoje administrados pelo PSDB. Embora pesquisas indiquem que a ministra está quase encostando em Serra, a região Sudeste é o ponto fraco.
"A Dilma vai entrar numa fase boa agora, ao deixar o governo", disse Lula ao Estado.
"A tendência é crescer porque vai virar candidata e correr o Brasil. Eu estarei espiritualmente com ela."
A aparente tranquilidade de Lula vai na contramão do estado de espírito de dirigentes do PT. "Serra e Alckmin estão circulando São Paulo inteiro", constata o presidente do PT paulista, Edinho Silva, preocupado com a movimentação do governador e do secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, provável candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes.
A destrambelhada depois de ser mineira, gaúcha, agora é paulistana :
Dilma diz que se sente cada vez mais paulistana
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