O governo federal praticamente dobrou, em termos reais, suas despesas com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de 2004 a 2009.
Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados do Portal da Transparência corrigidos pelo IGP-DI mostra que o órgão custou aos cofres públicos, no ano passado, 98,78% reais a mais do que no segundo ano de gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em valores de dezembro de 2009, os gastos anuais da organização subiram de R$ 163.946.878,78 para R$ 325.897.952,10 no período.
Isso incluiu investimentos acumulados de R$ 50.418.893.20, sobretudo em equipamentos e material permanente.
Na administração federal iniciada em 2003, chefiada pelo PT, alvo da própria Abin no passado, a instituição atingiu cerca de 2 mil funcionários e chegou aos 26 Estados.
Não é possível saber muitos detalhes sobre a destinação do dinheiro da Abin - são despesas de natureza sigilosa.
Também foram corrigidos pelo IGP-DI os gastos com "vencimentos e vantagens do pessoal civil" que foram, no período, de R$ 77.033.591,30 para R$ 173.527.240,80 (mais 125,26%).
As despesas com pensões foram de R$ 5.063.300,96 para R$ 11.869.818,28 (134,42% mais).
Nos cartões corporativos, a Abin teve em 2009 seu segundo ano com mais despesas.
Gastou R$ 6.757.072,66, um aumento de 142,03% em relação a 2004, quando, em valores de dezembro passado, foram despendidos R$ 2.791.827,61.
O auge desse tipo de gasto da Abin foi em 2007: R$ 12.610.714,16
Continua...
Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados do Portal da Transparência corrigidos pelo IGP-DI mostra que o órgão custou aos cofres públicos, no ano passado, 98,78% reais a mais do que no segundo ano de gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em valores de dezembro de 2009, os gastos anuais da organização subiram de R$ 163.946.878,78 para R$ 325.897.952,10 no período.
Isso incluiu investimentos acumulados de R$ 50.418.893.20, sobretudo em equipamentos e material permanente.
Na administração federal iniciada em 2003, chefiada pelo PT, alvo da própria Abin no passado, a instituição atingiu cerca de 2 mil funcionários e chegou aos 26 Estados.
Não é possível saber muitos detalhes sobre a destinação do dinheiro da Abin - são despesas de natureza sigilosa.
Também foram corrigidos pelo IGP-DI os gastos com "vencimentos e vantagens do pessoal civil" que foram, no período, de R$ 77.033.591,30 para R$ 173.527.240,80 (mais 125,26%).
As despesas com pensões foram de R$ 5.063.300,96 para R$ 11.869.818,28 (134,42% mais).
Nos cartões corporativos, a Abin teve em 2009 seu segundo ano com mais despesas.
Gastou R$ 6.757.072,66, um aumento de 142,03% em relação a 2004, quando, em valores de dezembro passado, foram despendidos R$ 2.791.827,61.
O auge desse tipo de gasto da Abin foi em 2007: R$ 12.610.714,16
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