"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 04, 2010

DEIXA O "CHEGADO" IR !

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Quer saber? Não precisamos nos incomodar com o parlapatão, deixa que ele vá fazer para a andróide lata velha, tudo que já está patente que sozinha ela não é capaz.
Esse parlapatão não convence ninguém, a popularidade é decorrência do momento econômicamente e superficialmente tranquilo, superficialmente, porque quando se trata de ptralha, nem tudo que parece é, o "angu" dessa gentalha por baixo deve "reservar" muita coisa.

Vamos deixar o onipotente guia "deles" turbinar a campanha da das trevas, ele parece que não se tocou ou ainda não retornou à realidade, depois do vexame ridículo, COMO NUNCA NA HISTÓRIA MUNDIAL UM GOVERNANTE FOI EXPOSTO,

estou falando da obra cinematógrafica intitulada LULA O FILHO DO BRASIL.

Antes do lançamento da mega produção, ficamos indignados e preocupados com o "estrago" eleitoral, o oportunismo que representava, telejornais, novelas, comentaristas, colunistas e blogueiros, anteviam que o país se afogaria em lágrimas, seria uma verdadeira comoção nacional.

Pois é, no que foi que deu? Nada!

No palanque ele vai na discurseira das perecas até às merdas, etc., e é só isso.
"Eu estou convencido"(o meu é verdadeiro), que o encantamento dele se esgotou, agora não passa de um palhaço embriagado, por isso engraçado.

No palanque ou não, o poder já é dele, a máquina já está a serviço da débil à muito tempo e sob a complacência da "justiça".

Nós, o Brasil do Bem é que temos que unir fôrças e criarmos uma corrente com elos fortes para derrotarmos essa corja.


E é isso, ir para palanque, é para ele , meramente , um prazer íntimo, é onde ele "solta a franga" regado a muita cana brava.


Um pouco de encenação :

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), descartou nesta quinta-feira a possibilidade de assumir a Presidência da República caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva peça licença do cargo para se dedicar à campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Palácio do Planalto.

Sarney disse que a possibilidade "não existe", até mesmo porque, como ex-presidente, não lutaria para assumir interinamente o cargo. "Quem foi presidente da República vai lutar para ser presidente interino? Isso é procurar cabelo em casca de ovo", afirmou

Repercussão

A oposição reagiu à possibilidade de Lula se licenciar do cargo para se dedicar à campanha de Dilma. Para o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), a decisão seria "coerente" se o presidente se afastasse desde já das suas funções --uma vez que avalia que o petista já deu início à campanha da pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto.

"Acho que, se o presidente quer ser isento da máquina, tem que se afastar agora. Se quer demonstrar isenção, tem que sair agora. Licença em setembro é golpe eleitoral", disse.


Aliado de Lula, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) disse não acreditar na possibilidade de o petista deixar o cargo.

"Pelas informações que me deu, disse que não tiraria licença. Isso poderia ocorrer para evitar a conotação de uso da máquina do Estado para favorecer uma candidata.

Se o presidente for para a rua, aí o trem vai complicar", disse.

Na opinião de Delcídio, Lula é o cabo eleitoral mais desejado por todos os candidatos à sua sucessão.

"Imagina o Lula andando na rua pedindo voto, entregando santinho? Imagina o que vai representar para a campanha. É um cabo eleitoral que todos nós queremos", afirmou.

Para o senador Renato Casagrande (PSB-ES), a licença é um instrumento previsto na Constituição Federal, mas cabe ao presidente decidir se irá utilizá-lo este ano.

"Com a licença, ele não estaria usando a máquina a favor de uma candidatura. Mas tem que ver quem vai assumir, se tem condições à altura de conduzir o governo. O Brasil não pode ficar prejudicado", afirmou.

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