Vejam o porquê da nescessidade da retomada da campanha "não reeleja ninguém", salvo exeções(raríssimas), essa é a casa onde "habitam" o que é de mais podre da política nacional, esse antro de maus intencionados e homens fantasiados de honradez à luz do dia, e à noite andam de braços dados com Diabo, é a top de maior urgência para a higiênização rigorosa.
Essas figuras "impolútas", pelas próprias condutas demonstram as suas inutilidades no que se refere aos interesses da nação, é uma corja à serviços de grupos coorporativos e pessoais, enfim, virou uma "Sociedade/ Secreta/ Anônima".
Ao todo, 19 senadores já pediram à direção da Casa Legislativa para livrar 274 servidores de bater ponto diariamente, informa reportagem de Andreza Matais, publicada nesta quinta-feira (25) pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
"Quem manda no meu gabinete sou eu."
É assim que o senador Almeida Lima (PMDB-SE) justifica seu ato liberando todos os seus funcionários de registrar presença no Senado.
É uma interferência descabida o Senado querer controlar a frequência dos meus funcionários.
Lá, o controle do ponto sou eu que faço. Eu sou responsável por tudo o que acontece, conclui Lima para defender uma norma que, na prática, facilita a volta de funcionários fantasmas, já que o Senado não terá controle sobre eles.
Segundo a reportagem, Lima tem 27 servidores, apenas dois efetivos.
Todos os demais são comissionados.
O ponto eletrônico foi adotado pelo Senado neste ano, depois de inúmeros casos de irregularidades em 2009. Essa foi a única medida prática adotada pela Casa para controlar a frequência de servidores.
Uma das irregularidades envolvendo pagamento, revelada pela Folha em 2009, mostrou que a Casa pagou a 3.883 servidores horas extras em janeiro, quando o Senado estava em recesso. Depois do escândalo, mais de 300 servidores tiveram que devolver o dinheiro.
Além de tudo, são covardes :
A reportagem informa que, dos 19 senadores (os nomes deles não foram divulgados) que pediram dispensa de ponto, sete liberaram mais do que 20 funcionários.
A Folha apurou que há gabinetes em que 59 servidores foram liberados de comprovar a presença.
Leia a reportagem completa na Folha desta quinta-feira (25), que já está nas bancas.
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