"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 16, 2009

LULA FILHO...DO BRASIL E MÃE DA BOLÍVIA

  PAGANDO CONTAS DE CAMPANHA DO "CUMPANHÊRU" EVO, O " FILHO... DO BRASIL E MÃE DA BOLIVIA,  PARTILHA O NOSSO DINHEIRO COM ELES.
(CAMUFLADOS)

Juan Evo Morales Ayma
Juan Evo Morales Ayma 
JB Online

BRASÍLIA -
A Petrobras e a estatal boliviana YPFB marcaram para sexta-feira a assinatura de um termo aditivo ao contrato de importações de gás que garantirá à Bolívia um ganho adicional de, pelo menos, US$ 1,2 bilhão até 2019. 

O acordo confirma a Ata de Brasília, assinada em 2007 pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Evo Morales, na qual o Brasil se comprometia a pagar mais pelas "frações líquidas" do gás boliviano:
propano, butano e gasolina natural.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fechado em reunião realizada anteontem em Santa Cruz de la Sierra, o acordo prevê o pagamento mínimo de US$ 100 milhões por ano pelas frações líquidas. 

O extra será pago com retroatividade a 2007 e seguirá até o fim do contrato. 

Com relação a 2007, o valor será exatamente de US$ 100 milhões, com quitação 30 dias após a assinatura do aditivo. 

Para os anos seguintes, depende de uma fórmula que será inserida no contrato, informou uma fonte próxima às negociações.

Um observador próximo diz que a Petrobras relutou para chegar a um acordo. 

O entendimento na empresa é que não há base legal para o pagamento adicional, que poderá ser contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). 

Na cerimônia de assinatura, foi garantido que o reajuste não seria repassado ao consumidor.

- Na época foi uma decisão política muito questionada, mas hoje só cabe aceitar - afirma o analista de petróleo do Banco do Brasil, Nelson Rodrigues de Mattos. 

Ele acredita que a Petrobras já provisionou o valor em seu balanço. 

- Se não fez isso, sabendo que não tinha como recorrer, foi um erro - admite.
- A Petrobras até poderia repassar, mas sobrando gás como está, o movimento correto seria baixar o preço e não aumentar - comenta o diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires.

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