A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que o governo tem um arsenal de providências para que a economia brasileira possa continuar crescendo. Dilma fez um apelo para que os países não usem a crise financeira internacional como desculpa para interromper medidas ambientais e de inclusão social.
Quem aposta na crise, como alguns apostaram anos atrás, vai perder de novo. Vamos continuar crescendo, incluindo, protegendo e preservando o meio ambiente disse. O Brasil vai se manter no rumo. Temos um arsenal de providências que serão adotadas quando necessário. Não permitiremos que sejam destruídas nenhuma de nossas conquistas sociais, ambientais e econômicas.
Segundo a presidente, para assegurar esse crescimento, o governo deve buscar expandir o investimento público e estimular o investimento privado.
Em maio, o governo tomou uma de suas mais recentes medidas que visam a esquentar a economia, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros com motores até mil cilindradas. Somado aos descontos das montadoras, que variavam de 2,5% a 1%, o preço dos carros novos foram reduzidos em torno de 10% até 31 de agosto. Como resultado, os preços dos veículos usados também caíram.
As medidas tomadas até agora, porém, ainda não impressionaram os observadores do mercado. Na segunda-feira, o boletim Focus divulgado pelo Banco Central mostrou que os analistas reduziram a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 2,99% para 2,72% após a divulgação do resultado quase estagnado da economia durante o primeiro trimestre.
O Globo
Quem aposta na crise, como alguns apostaram anos atrás, vai perder de novo. Vamos continuar crescendo, incluindo, protegendo e preservando o meio ambiente disse. O Brasil vai se manter no rumo. Temos um arsenal de providências que serão adotadas quando necessário. Não permitiremos que sejam destruídas nenhuma de nossas conquistas sociais, ambientais e econômicas.
Segundo a presidente, para assegurar esse crescimento, o governo deve buscar expandir o investimento público e estimular o investimento privado.
Em maio, o governo tomou uma de suas mais recentes medidas que visam a esquentar a economia, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros com motores até mil cilindradas. Somado aos descontos das montadoras, que variavam de 2,5% a 1%, o preço dos carros novos foram reduzidos em torno de 10% até 31 de agosto. Como resultado, os preços dos veículos usados também caíram.
As medidas tomadas até agora, porém, ainda não impressionaram os observadores do mercado. Na segunda-feira, o boletim Focus divulgado pelo Banco Central mostrou que os analistas reduziram a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano de 2,99% para 2,72% após a divulgação do resultado quase estagnado da economia durante o primeiro trimestre.
O Globo
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