A dívida pública federal subiu R$ 35 bilhões em fevereiro.
Segundo o Ministério da Fazenda, o estoque passou de R$ 1,801 trilhão em janeiro para R$ 1,836 trilhão no mês passado.
Esse aumento se deveu à emissão de R$ 18,65 bilhões em títulos públicos pelo Tesouro Nacional. Também houve uma elevação de R$ 16,27 bilhões devido a juros sobre o endividamento.
Segundo o Tesouro, houve um aumento dos papéis prefixados no estoque, passando de 34,31% em janeiro para 36,79% em fevereiro. Já os papéis atrelados à Taxa Selic (LFTs) reduziram sua fatia de 31,62% para 27,84% no mesmo período. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, aumentaram sua participação no endividamento de 29,92% para 31,26%.
Para o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, o aumento da parcela prefixada e a redução daquela atrelada à Selic são resultado do esforço para melhorar o perfil da dívida.
Os papéis prefixados são mais vantajosos para o governo por darem previsibilidade sobre os resgates (já que a remuneração a ser paga aos investidores já está definida); os que variam com a taxa básica de juros são mais voláteis.
A estratégia do governo é fazer com que a dívida prefixada termine o ano em 41%, e a corrigida pela Selic, em 26%. (Martha Beck)
O Globo
Segundo o Ministério da Fazenda, o estoque passou de R$ 1,801 trilhão em janeiro para R$ 1,836 trilhão no mês passado.
Esse aumento se deveu à emissão de R$ 18,65 bilhões em títulos públicos pelo Tesouro Nacional. Também houve uma elevação de R$ 16,27 bilhões devido a juros sobre o endividamento.
Segundo o Tesouro, houve um aumento dos papéis prefixados no estoque, passando de 34,31% em janeiro para 36,79% em fevereiro. Já os papéis atrelados à Taxa Selic (LFTs) reduziram sua fatia de 31,62% para 27,84% no mesmo período. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, aumentaram sua participação no endividamento de 29,92% para 31,26%.
Para o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido, o aumento da parcela prefixada e a redução daquela atrelada à Selic são resultado do esforço para melhorar o perfil da dívida.
Os papéis prefixados são mais vantajosos para o governo por darem previsibilidade sobre os resgates (já que a remuneração a ser paga aos investidores já está definida); os que variam com a taxa básica de juros são mais voláteis.
A estratégia do governo é fazer com que a dívida prefixada termine o ano em 41%, e a corrigida pela Selic, em 26%. (Martha Beck)
O Globo
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