O resultado é fruto de US$ 3,795 bilhões em exportações e US$ 4,384 bilhões de importações.
A média diária das vendas externas foi de US$ 759 milhões. Nas importações, a média diária ficou em US$ 876,8 milhões.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira, 16, pelo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e consideram o período dos dias 9 a 15 de janeiro.
Na primeira semana de janeiro, houve um déficit de US$ 105 milhões. As exportações somaram US$ 3,539 bilhões no período, enquanto as importações ficaram em US$ 3,644 bilhões.
No ano, a balança comercial acumula déficit de US$ 694 milhões. As exportações somaram US$ 7,334 bilhões. As importações totalizam US$ 8,028 bilhões.
Média diária
A média diária de importações da segunda semana de janeiro somou US$ 876,8 milhões, uma alta de 20,3% ante a média da primeira semana do mês, de US$ 728,8 milhões.
De acordo com dados do MDIC, o aumento foi puxado pela expansão de gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, equipamentos elétricos e eletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos e instrumentos de ótica e precisão.
Já a média diária das exportações na segunda semana de janeiro aumentou 7,2% em relação à média da primeira semana do mês. Na segunda semana de janeiro, as vendas externas atingiram US$ 759 milhões, ante US$ 707,8 milhões na semana anterior.
O crescimento foi impulsionado pelos semimanufaturados de ferro ou aço, ferras-ligas, óleo de soja em bruto, alumínio em bruto e couros e peles, cujas exportações aumentaram 27,8%, de US$ 91,6 milhões para US4 117,1 milhões.
As exportações de manufaturados tiveram alta de 6,6%, de US$ 286,7 milhões para US$ 305,5 milhões, com destaque para energia elétrica, máquinas e aparelhos de terraplanagem, polímeros plásticos, autopeças, açúcar refinado, veículos de carga e transportes.
Já as vendas externas de básicos cresceram 4,7%, de US$ 302,7 milhões para US$ 316,9 milhões, em razão de petróleo,
café,
farelo de soja,
carne bovina,
milho em grãos,
fumo e folhas e algodão.
Célia Froufe e Anne Warth, da Agência Estado
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