O FSB tem 57% de seu patrimônio aplicados em ações ordinárias (ON, com voto) da Petrobras e outros 23% em papéis preferenciais (PN, sem voto) da companhia. As ações da Petrobras registraram, porém, quedas de 10,02% e 8,17%, respectivamente, este mês até o dia 25.
O tombo dos papéis está relacionado à pressão do governo para que a Petrobras mantenha os preços dos combustíveis mesmo que seus custos tenham subido com a alta do petróleo no mercado internacional.
O patrimônio do FSB encolheu, assim, de R$19,717 bilhões no último dia útil de março para R$18,194 bilhões no dado mais recente. Criado para evitar que o país sofra choques externos, o fundo tem ainda aplicações no Banco do Brasil (9% do patrimônio) e em títulos do governo (11% restantes).
(Bruno Villas Bôas, com agências internacionais)
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