A Polícia Federal prendeu ontem 16 pessoas - dez em Curitiba e as demais em Foz do Iguaçu, Acre, Mato Grosso e Brasília - acusadas de desviar verbas federais por meio de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips). Segundo a PF, o rombo pode ultrapassar R$100 milhões em contratos de consultoria firmados com cerca de 20 municípios de Paraná, Santa Catarina, Acre, Mato Grosso e Distrito Federal.
- As Oscips fraudavam recursos com consultorias fictícias e as empresas, que supostamente prestavam serviços, eram de parentes e amigos - disse o delegado Fabiano Bordignon, que comandou a Operação Dejavu II.
O esquema incluía a simulação de contratos de prestação de serviço com empresas de consultoria de fachada, que geravam notas fiscais frias para falsas consultorias. Eram falsificados contratos, relatórios de serviços e de auditores independentes. Entre os presos, estão sócios das Oscips Agência de Desenvolvimento Educacional e Social Brasileira (Adesobras) e Instituto Brasileiro de Integração e Desenvolvimento Pro-Cidadão (Ibidec).
Segundo a PF, as fraudes tinham a conivência de um ex-funcionário do Ministério da Justiça e de um servidor concursado temporário, em processo de desligamento, segundo o Ministério da Justiça. O ministro José Eduardo Cardozo determinou a abertura de sindicância.
Ana Paula de Carvalho O Globo
VOCÊ SABE O QUE É UMA OSCIP?
- As Oscips fraudavam recursos com consultorias fictícias e as empresas, que supostamente prestavam serviços, eram de parentes e amigos - disse o delegado Fabiano Bordignon, que comandou a Operação Dejavu II.
O esquema incluía a simulação de contratos de prestação de serviço com empresas de consultoria de fachada, que geravam notas fiscais frias para falsas consultorias. Eram falsificados contratos, relatórios de serviços e de auditores independentes. Entre os presos, estão sócios das Oscips Agência de Desenvolvimento Educacional e Social Brasileira (Adesobras) e Instituto Brasileiro de Integração e Desenvolvimento Pro-Cidadão (Ibidec).
Segundo a PF, as fraudes tinham a conivência de um ex-funcionário do Ministério da Justiça e de um servidor concursado temporário, em processo de desligamento, segundo o Ministério da Justiça. O ministro José Eduardo Cardozo determinou a abertura de sindicância.
Ana Paula de Carvalho O Globo
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