O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em artigo caudaloso, tenta agir como um bom pastor ao ver as ovelhas desgarradas:
reunir o rebanho, afastar os predadores e conduzir sua criação ao pasto farto e seguro.
Publicado na revista Interesse Nacional, o artigo tenta, de certa forma, definir também a nova classe média como o novo rebanho a ser pastoreado pelo PSDB. Dá como perdida para o PT e seus aliados no governo Dilma Rousseff a população mais pobre do país.
Segundo o ex-presidente da República — cujo legado não foi devidamente defendido nem pelo ex-governador José Serra, nem pelo governador Geraldo Alckmin, ambos paulistas —, as realizações de seu governo seriam o maior acervo patrimonial dos tucanos, mas isso é insuficiente para conquistar novos adeptos.
Para FHC, o papel da oposição é debater os novos problemas do país e encampar as demandas dessa nova classe média na saúde, na educação, na segurança e nas demais questões do dia a dia.
Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense
Publicado na revista Interesse Nacional, o artigo tenta, de certa forma, definir também a nova classe média como o novo rebanho a ser pastoreado pelo PSDB. Dá como perdida para o PT e seus aliados no governo Dilma Rousseff a população mais pobre do país.
Segundo o ex-presidente da República — cujo legado não foi devidamente defendido nem pelo ex-governador José Serra, nem pelo governador Geraldo Alckmin, ambos paulistas —, as realizações de seu governo seriam o maior acervo patrimonial dos tucanos, mas isso é insuficiente para conquistar novos adeptos.
Para FHC, o papel da oposição é debater os novos problemas do país e encampar as demandas dessa nova classe média na saúde, na educação, na segurança e nas demais questões do dia a dia.
Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense
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