O voto em lista aberta é uma das propostas defendidas pelo grupo, que também defende que recursos de pessoas jurídicas e de pessoas físicas não filiadas ao partido não possam financiar candidaturas.
O grupo defende, ainda, uma mudança na lógica de funcionamento dos partidos. José Antonio Moroni, integrante do movimento, afirma que no atual modelo os filiados têm pouca influência nas decisões do partidos.
“Propomos que não haja mais diretório, e sim comitê de representação, que deve ter contato permanente com os filiados do partido”, afirmou Moroni.
A proposta do MCCE, que é resultado de debate entre as instituições e a sociedade civil, contempla os seguintes temas:
fortalecimento da democracia direta;
democratização e fortalecimento dos partidos políticos;
reforma do sistema eleitoral;
e controle social do processo eleitoral.
O grupo pretende agregar mais de 1,5 milhão de assinaturas, que é o valor necessário para que um projeto de lei de iniciativa popular seja votado no Congresso Nacional.
A organização vai receber críticas e sugestões até 25 de abril pelo email iniciativapopular@reformapolitica.org.br.
Depois disso, o texto será transformado em um projeto de lei de iniciativa popular e as assinaturas serão coletadas.
Segundo Moroni, o grupo pretende atingir a quantidade necessária de assinaturas até novembro de 2011.
Do G1
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