"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

agosto 17, 2010

ÉBRIO PARLAPATÃO : INDENIZAÇÃO PARA AS VIÚVAS DOS SOLDADOS MORTOS NO HAITÍ, LEMBRAM? NADA! ESPEREM! HAITÍ E OUTROS POVOS JÁ RECEBERAM AJUDA,CERTO?


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Aos brasileiros(os mortais), os rigores dos trâmites, a dependência da boa vontade e prioridade do congresso, e a vitimização das brechas para cair no calote e "surpresas" das clásulas de seguros de vida.

O hipócrita dá dinheiro à rodo para todo tipo de "eventos" à outros países e povos em regime de urgência sob o manto da solidariedade abutre, para ganhos políticos.

Mas ignora e protela quando diz respeito aos do próprio País.
Cachaça desvirtua o juízo.

Agencia o Globo


Ministério da Defesa diz que depende de decisão para pagar

O Ministério da Defesa informou ontem, em nota, que o pagamento das pensões às famílias dos militares mortos no terremoto do Haiti, em janeiro deste ano, será liberado após aprovação de crédito especial no Congresso.

Segundo o ministério, o pedido de crédito de R$ 10,1 milhões foi encaminhado no início do mês.

O governo prometeu para cada família indenização de R$ 500 mil e pagamento de bolsa de R$ 500 mensais aos dependentes em idade escolar.


Tão logo for aprovado o crédito, serão realizados os trâmites orçamentários para a rápida liberação dos recursos pelo Tesouro Nacional, diz a nota.

O valor das indenizações do seguro de vida feito pelos militares será contestado pelas viúvas.

Elas decidiram processar a Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex), entidade ligada ao Exército e responsável pela venda das apólices, e a Bradesco Vida e Previdência.


Como foi publicado, domingo, na coluna de Elio Gaspari, elas alegam que as famílias receberam apenas seguro de morte natural, quando os maridos perderam a vida em serviço, circunstância que dobra o valor.

Em nota divulgada ontem, a Bradesco reafirmou a posição da Poupex, de que o seguro não previa o pagamento da indenização por terremoto:
A apólice é estipulada pela Poupex e é comercializada por adesão livre para seus conveniados, funcionários civis e militares.

A apólice não prevê a cobertura para catástrofes, e a Bradesco Seguro e Previdência decidiu, ainda assim, pagar a cobertura básica, que é a morte natural.

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