"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 07, 2010

HÁ MUITA COISA A SER ESCLARECIDA.

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Uma sirene estridente soou segunda-feira, último dia para o registro dos programas dos candidatos a presidente na Justiça Eleitoral, quando a campanha de Dilma protocolou uma proposta radical de governo, na qual reapareceram várias das inaceitáveis ações contra a liberdade de imprensa e a propriedade privada defendidas por grupos de esquerda autoritária existentes no governo.

Trata-se do programa do PT radical, não da coligação PT/PMDB.

O texto terminou substituído por outro, menos virulento, embora o item da asfixia da imprensa independente e profissional tenha sido preservado, de forma dissimulada.

Foram, então, reforçadas as perguntas:
o que realmente pensa a candidata Dilma Rousseff?
Qual é mesmo sua proposta de governo?


Se já não era boa tática a candidata se manter longe do contraditório, não comparecer a sabatinas, recusar-se a dar entrevistas e depoimentos, agora, mais do que nunca, é imperioso Dilma Rousseff participar de debates, expor com clareza, o que pensa sobre questões-chave como estas e várias outras, para o eleitorado votar de maneira consciente.

Agencia o Globo

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