FRANCISCO PEDRO DO COUTTO/O Globo
Os ministros Guido Mantega e Paulo Bernardo empenharam-se contra o reajuste de 7,7% para aposentados e pensionistas que recebem acima do salário mínimo, alegando que isso elevaria a despesa da Previdência em R$ 1,7 bilhão ao ano, além da prevista se o acréscimo ficasse em 6,14%.
Entretanto, eles nada disseram quando o governo ampliou de 9,75% para 10,5% anuais os juros que o Tesouro paga aos bancos para rolar a dívida interna, em torno de R$ 1,5 trilhão.
Esta medida administrativa, não aprovada pelo Legislativo, aumenta a mesma despesa pública em mais de R$ 11,3 bilhões ao ano. Sete vezes o reajuste dos inativos.
Os ministros Guido Mantega e Paulo Bernardo empenharam-se contra o reajuste de 7,7% para aposentados e pensionistas que recebem acima do salário mínimo, alegando que isso elevaria a despesa da Previdência em R$ 1,7 bilhão ao ano, além da prevista se o acréscimo ficasse em 6,14%.
Entretanto, eles nada disseram quando o governo ampliou de 9,75% para 10,5% anuais os juros que o Tesouro paga aos bancos para rolar a dívida interna, em torno de R$ 1,5 trilhão.
Esta medida administrativa, não aprovada pelo Legislativo, aumenta a mesma despesa pública em mais de R$ 11,3 bilhões ao ano. Sete vezes o reajuste dos inativos.
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