"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 14, 2010

CADA POVO TEM O "GOVERNANTE" QUE MERECE. NÓS TEMOS UM PEQUENO DÉSPOTA ASQUEROSO E ÉBRO.

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O cachaceiro aprendiz de déspota está deitando e rolando na "lei". Transformou o TSE num antro de palhaços. Não reconhece nenhuma autoridade do judiciário, numa cerimônia a que estava presente o palhaço chefe (o presidente do tribunal) pisou na lei e publicamente nos obriga a testemunhar o asqueroso presidente excretar na "autoridade" do TSE.
Enquanto estamos todos subordinados às leis, ele não e como já exposto defeca e anda pra todas elas.
É o reino da cachaça, onde a lei dos botecos prevalece.


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Um dia após ter citado a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, em uma cerimônia do governo, fato que contraria a legislação eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “pediu desculpas pelo que classificou de “erro político” e justificou a fala dizendo apenas que tinha “obrigação moral” de fazer o reconhecimento histórico do trabalho da candidata enquanto ministra de seu governo na articulação projeto do trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro.

“O dado concreto, e vocês que são jornalistas sabem, é que foi ela [Dilma] que começou, foi ela que trabalhou, foi ela que organizou tudo para que nós pudéssemos publicar ontem o edital do trem-bala. Todo mundo sabe disso, mas se eu cometi um erro político, eu peço desculpas.

Mas a intenção era apenas fazer o reconhecimento histórico”, afirmou Lula ao ser questionado durante entrevista no encontro de Cúpula Brasil e União Europeia realizado no Palácio do Itamaraty.

Entre os convidados do evento estava o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski. Ele acompanhou em silêncio toda a explicação e o pedido de desculpas de Lula e viu quando ele, a pretexto de esclarecer as declarações, voltou a destacar a atuação da candidata petista no projeto do trem-bala.

“Eu possivelmente tenha cometido uma falha. Era preciso que a gente não lembrasse fatos históricos. Eu fiquei quase na obrigação moral de dizer que quem tinha começado a trabalhar no projeto do trem-bala tinha sido a companheira Dilma”, disse Lula.

O presidente do TSE apenas sorriu ao ouvir as justificativas de Lula.

O TSE não age. Ele reage. Vamos examinar esse caso quando chegar ao TSE. Tudo depende do contexto e das provas que integram o processo”, disse Lewandowski sobre as declarações de Lula.

Vamos ver a "reação", o motivo e a humilhação estão bem caracterizados.

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