"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 21, 2010

AUMENTO DA MARGEM DE GASTOS NESTE ANO ELEITORAL.

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A pouco mais de dois meses das eleições, o Governo Federal decidiu abrir o cofres e liberar R$ 2,54 bilhões do orçamento para gastos dos ministérios.

Boa parte dessa fatura será bancada pela redução de R$ 1,66 bilhão dos repasses previstos para estados e municípios, conforme o terceiro relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas elaborado pelo Ministério do Planejamento.

Esse é o primeiro desbloqueio de verbas no ano. Em março e maio, houve corte de R$29,4 bilhões.
Também decidiu elevar as despesas, mesmo com queda de R$194,7 milhões na estimativa das receitas totais e diante da redução de R$931,1 milhões na arrecadação de impostos, que ficou em R$525,83 bilhões.


Houve aumento de R$1,5 bilhão nas previsões de receita líquida. Os números constam do Relatório de Avaliação do Orçamento do terceiro bimestre.


Previsão da arrecadação
da Receita é menor

A previsão da arrecadação de impostos e contribuições administrada pela a Receita Federal é menor.
Se comparada com o valor da Lei Orçamentária de 2010, há diferença de R$31,9 bilhões: foram previstos R$577,7 bilhões, que caíram para R$525,83 bilhões.


O Planejamento fala em diferença de R$19,23 bilhões, pois usa o número do Projeto de Lei do Orçamento. Mas o Orçamento de 2010 foi aprovado prevendo receita administrada de R$557,7 bilhões: previsão que caiu para R$525,83 bilhões.

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