O presidente do PT diz que cabe aos profissionais criar uma marca própria para Dilma, admite que Lula comandará a campanha e define seu partido como de esquerda
Por Otávio Cabral e Daniel Pereira, na VEJA:
Por Otávio Cabral e Daniel Pereira, na VEJA:
Cristiano Mariz
“Acho errado produzir uma Dilma artificial.
O problema são as inevitáveis comparações com o Lula”
O problema são as inevitáveis comparações com o Lula”
José Eduardo Dutra assumiu a presidência do PT há quase três meses com a missão de coordenar a campanha presidencial de Dilma Rousseff. Missão difícil, como ele mesmo define.
Dilma jamais disputou uma eleição, e essa inexperiência tem provocado entre os próprios petistas muitas indagações neste início de campanha.
Para contornar os problemas, Dutra conta como poderoso trunfo a popularidade recorde do presidente Lula e sua influência dominadora sobre o partido.
Mas esse trunfo também é motivo de preocupação diante da constatação de que Lula talvez seja praticamente o único patrimônio ponderável do partido e de sua candidata.
Questionado sobre qual marca Dilma deve buscar para não ser apenas um subproduto de Lula, Dutra pensa, coça a cabeça, olha para o chão e responde: “É difícil!”.
Reinaldo Azevedo
A cara vai ser de Dilma
Dilma jamais disputou uma eleição, e essa inexperiência tem provocado entre os próprios petistas muitas indagações neste início de campanha.
Para contornar os problemas, Dutra conta como poderoso trunfo a popularidade recorde do presidente Lula e sua influência dominadora sobre o partido.
Mas esse trunfo também é motivo de preocupação diante da constatação de que Lula talvez seja praticamente o único patrimônio ponderável do partido e de sua candidata.
Questionado sobre qual marca Dilma deve buscar para não ser apenas um subproduto de Lula, Dutra pensa, coça a cabeça, olha para o chão e responde: “É difícil!”.
Reinaldo Azevedo
A cara vai ser de Dilma
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