"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

abril 15, 2010

OPERAÇÃO DESEMBARALHAR OS CORDÉIS DA FANTOCHE.

Como é deprimente o papel desempenhado por esta criatura das trevas criada pelo cachaça. Por mais que eu me esforce, é difícil ignorar o desplante que é a forçada de barra desta candidatura.
Como esta medíocre criatura se sujeita ser manipulada de forma tão explícita, e não se constrange, a fantoche não tem condições de presidir o País, já está mais do que evidente que está em curso o terceiro mandato do déspota cachaceiro por trás da cuja, a candidata é verdadeiramente : FANTOCHE.


Denise Rothenburg
Depois dos tropeços da candidata Dilma Rousseff (PT) com as viagens ao Ceará e a Minas Gerais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu a campo para tentar consertar os estragos.

Ele orientou os partidos aliados e o PT a fazer uma reunião na próxima semana para acertar a agenda de Dilma.

A ideia é que a ex-ministra limite as suas andanças pelo país a locais onde a briga entre os partidos não está tão acirrada.

Ela não foi tão feliz nos últimos dias, mas isso faz parte do aprendizado. É melhor que ocorra agora do que mais para frente.
Nesse começo, nossa sugestão é a de que ela visite estados onde não há problemas.

A viagem de Dilma ao Ceará, por exemplo, só fez crescer o fosso entre PT e PSB no estado.

Em Minas, a visita dela também acirrou os ânimos entre o PT e o PMDB, especialmente porque, depois da passagem de Dilma por Minas, o PT local anunciou que fará uma prévia em 2 de maio para escolher o seu candidato a governador e o PMDB tem o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa como indicado da sigla ao governo mineiro.

Outro estado onde os problemas cresceram ao ponto de exigir a interferência dos comandos partidários é o Amazonas. Lá, o plano era reunir todos os aliados em torno da candidatura do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR). Deu errado.

Continua : Lula parte em defesa de Dilma

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