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Bastidores: Clarissa Oliveira - O Estado de S.Paulo
Com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no palco, a presidenciável Dilma Rousseff já sofria para empolgar uma plateia com seus discursos.
Agora, que não dispõe mais de palanques oficiais, ficou ainda mais difícil, reconhecem seus aliados.
Num esforço para amenizar o problema, a ex-ministra vem sendo submetida a um rigoroso treinamento para melhorar a qualidade de suas falas em público.
Seus discursos - assim como as respostas dadas aos jornalistas em entrevistas coletivas - são longos demais.
O raciocínio se perde com frequência e a plateia cai no sono.
Por um lado, é consenso na equipe que ela já avançou muito. Deixou para trás as apresentações repletas de números, modelo aplicado, por exemplo, no tradicional PowerPoint sobre investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Ainda assim, todos admitem também que ela ainda comete erros básicos quando tem um microfone em mãos. São gafes como a troca do nome de autoridades.
Recentemente, o ministro da Educação, Fernando Haddad, virou Paulo Haddad. Semanas antes, o presidente do Jockey Club de São Paulo, Márcio Toledo, foi rebatizado de Márcio Botelho. Nomes de cidade também costumam confundir a petista.
O erro até já lhe rendeu uma leve vaia, quando se referiu pela terceira vez ao município de Palmeira dos Índios, no Ceará, como Palmeira das Missões. Para minimizar os riscos, Dilma tem preferido um discurso lido em eventos de pompa.
Foi assim no lançamento de sua pré-candidatura, no Congresso Nacional do PT, e na cerimônia em que se despediu da Casa Civil.
Neste último caso, ela própria admitiu: "Eu terei que fazer um imenso esforço para falar de improviso, mas sei que não vou ser igual ao Lula. Vou seguir um roteiro. Pode ser que eu o esqueça e me emocione, mas vou tentar."
Bastidores: Clarissa Oliveira - O Estado de S.Paulo
Com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no palco, a presidenciável Dilma Rousseff já sofria para empolgar uma plateia com seus discursos.
Agora, que não dispõe mais de palanques oficiais, ficou ainda mais difícil, reconhecem seus aliados.
Num esforço para amenizar o problema, a ex-ministra vem sendo submetida a um rigoroso treinamento para melhorar a qualidade de suas falas em público.
Seus discursos - assim como as respostas dadas aos jornalistas em entrevistas coletivas - são longos demais.
O raciocínio se perde com frequência e a plateia cai no sono.
Por um lado, é consenso na equipe que ela já avançou muito. Deixou para trás as apresentações repletas de números, modelo aplicado, por exemplo, no tradicional PowerPoint sobre investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Ainda assim, todos admitem também que ela ainda comete erros básicos quando tem um microfone em mãos. São gafes como a troca do nome de autoridades.
Recentemente, o ministro da Educação, Fernando Haddad, virou Paulo Haddad. Semanas antes, o presidente do Jockey Club de São Paulo, Márcio Toledo, foi rebatizado de Márcio Botelho. Nomes de cidade também costumam confundir a petista.
O erro até já lhe rendeu uma leve vaia, quando se referiu pela terceira vez ao município de Palmeira dos Índios, no Ceará, como Palmeira das Missões. Para minimizar os riscos, Dilma tem preferido um discurso lido em eventos de pompa.
Foi assim no lançamento de sua pré-candidatura, no Congresso Nacional do PT, e na cerimônia em que se despediu da Casa Civil.
Neste último caso, ela própria admitiu: "Eu terei que fazer um imenso esforço para falar de improviso, mas sei que não vou ser igual ao Lula. Vou seguir um roteiro. Pode ser que eu o esqueça e me emocione, mas vou tentar."
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