A realização de sua segunda Copa do Mundo de futebol.
A primeira, em 1950, teve partidas disputadas em seis cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife.
Na Copa de 2014, o número vai dobrar: doze cidades vão receber o mundial e, para isso, precisam correr contra o tempo.
As reformas ou construções dos estádios deveriam começar no máximo até o dia 31 de janeiro de 2010. Além disso, as cidades terão de melhorar a infraestrutura para receber as seleções e torcedores estrangeiros.
Da Gazeta Press
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, revelou temer que a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, sofra "sérios problemas" se as obras para construção dos estádios e de infraestrutura não começarem nas próximas semanas.
"Se elas não começarem até o começo de maio, passaremos por sérios problemas", disse o mandatário do futebol nacional nesta quinta-feira, durante cerimônia na Academia Brasileira de Letras (ABL), em que também estiveram presente o técnico da seleção brasileira, Dunga, e João Havelange, ex-presidente da Fifa.
Quando questionado se os atrasos nas obras da Copa do Mundo poderiam reduzir o número de cidades-sedes de doze para dez, Teixeira foi enfático e disse que não tratará do assunto antes do decisivo dia 3 de maio.
"Não falo sobre hipóteses. Vou aguardar o dia 3", disse o presidente da CBF, que também culpou a crise política vivida por Brasília pelo atraso nas obras do Distrito Federal. O governador José Roberto Arruda havia prometido construir o estádio mais caro da Copa, mas foi afastado do cargo.
Questões e cidades -sede :
A primeira, em 1950, teve partidas disputadas em seis cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife.
Na Copa de 2014, o número vai dobrar: doze cidades vão receber o mundial e, para isso, precisam correr contra o tempo.
As reformas ou construções dos estádios deveriam começar no máximo até o dia 31 de janeiro de 2010. Além disso, as cidades terão de melhorar a infraestrutura para receber as seleções e torcedores estrangeiros.
Da Gazeta Press
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, revelou temer que a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, sofra "sérios problemas" se as obras para construção dos estádios e de infraestrutura não começarem nas próximas semanas.
"Se elas não começarem até o começo de maio, passaremos por sérios problemas", disse o mandatário do futebol nacional nesta quinta-feira, durante cerimônia na Academia Brasileira de Letras (ABL), em que também estiveram presente o técnico da seleção brasileira, Dunga, e João Havelange, ex-presidente da Fifa.
Quando questionado se os atrasos nas obras da Copa do Mundo poderiam reduzir o número de cidades-sedes de doze para dez, Teixeira foi enfático e disse que não tratará do assunto antes do decisivo dia 3 de maio.
"Não falo sobre hipóteses. Vou aguardar o dia 3", disse o presidente da CBF, que também culpou a crise política vivida por Brasília pelo atraso nas obras do Distrito Federal. O governador José Roberto Arruda havia prometido construir o estádio mais caro da Copa, mas foi afastado do cargo.
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