“A minha proposta está assumida em documento, porque a reforma [tributária] é a que eu estou dando mais importância. Nós temos que reduzir os impostos nas exportações, na produção, para que o nosso Brasil possa ser mais competitivo. E somente alguém com o meu perfil pode fazer isso.” (Candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em debate na TV com José Serra, nas eleições de 2002.)
No governo do cachaça, a carga tributária bateu recorde. Em 2008, chegou a 36,56%, ultrapassando a casa de R$ 1 trilhão.
E o manguaça já avisou que vai manter os impostos em alta “Falta um ano para de eu sair do governo, não existe possibilidade de abaixar imposto.”
(Fonte/Gente que Mente)
Agência Estado
No governo do cachaça, a carga tributária bateu recorde. Em 2008, chegou a 36,56%, ultrapassando a casa de R$ 1 trilhão.
E o manguaça já avisou que vai manter os impostos em alta “Falta um ano para de eu sair do governo, não existe possibilidade de abaixar imposto.”
(Fonte/Gente que Mente)
Agência Estado
A ex-ministra e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta que "a hora da reforma tributária chegou" durante palestra a 130 empresários na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). No discurso, também defendeu que "o Brasil precisa de desoneração fiscal", ao relembrar medidas adotadas para enfrentar a crise financeira mundial.
No contexto de combate à crise, Dilma citou que "provamos e sentimos na carne", numa referência à experiência de desoneração. "Mudou a visão de cada um de nós a respeito da importância da desoneração tributária", relacionou.
Em seu discurso, Dilma considerou fundamental a existência de um fundo de compensação aos Estados que serão afetados pela reforma tributária e defendeu que o contexto é favorável à mudança, citando as previsões de crescimento econômico. "Nós teremos mais dinheiro para poder fazer reforma tributária", analisou.
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No contexto de combate à crise, Dilma citou que "provamos e sentimos na carne", numa referência à experiência de desoneração. "Mudou a visão de cada um de nós a respeito da importância da desoneração tributária", relacionou.
Em seu discurso, Dilma considerou fundamental a existência de um fundo de compensação aos Estados que serão afetados pela reforma tributária e defendeu que o contexto é favorável à mudança, citando as previsões de crescimento econômico. "Nós teremos mais dinheiro para poder fazer reforma tributária", analisou.
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