"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 03, 2010

O QUE TODOS SABEM: PT NÃO CRIA, NÃO FAZ, COPIA !

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Camuflados :
Ô parlapatão cachaceiro! Você conhece essa ? O HOMEM QUE DIZ SOU NÃO É!
Ouvimos a cantilena repetida pelo boçal milhões de vêzes: "nunca antiz naistória deztepaíz", "eu estou convencido". Esse partideco de vagabundos e da andróide feita de sucata vivem e sobrevivem assim :

Lula na Anfavea: “Tive que provar todos os dias que podia fazer muito por esse país”.

Ele e todos os seus antecessores “tiveram de provar”.

Ou não se cobrou nada de seu antecessor porque, afinal de contas, ele era professor universitário?

Ora… Se formos medir as ousadias, quem terá sido o homem verdadeiramente ousado?

FHC, que lançou um plano de estabilização que resumia, sem dúvida, racionalidade e expertise técnica, mas cuja composição e operação era inédita no mundo, ou Lula, que se limitou a seguir as balizas que herdara daquele que, agora, ele diz não ter feito nada pelo Brasil e pelos pobres?

Quem dera Lula falasse a verdade, e seu partido, de fato, renunciasse à prática do terrorismo eleitoral, que deseduca o país.

Mas isso não vai acontecer.

Não demora, e ele estará repetindo as coisas de sempre.

A célebre frase “Nunca antes na história destepaiz”, diga-se, é a divisa por excelência do terrorismo eleitoral.

- Trecho extraído de : ELEIÇÃO E TERRORISMO(Reinaldo Azevedo);

Claudia Andrade/Direto de Brasília


Em discurso nesta terça-feira, durante cerimônia de homenagem a Tancredo Neves, o governador de São Paulo, José Serra, disse que o governo do PT é beneficiário de políticas de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso.

"O PT acabou por ser, por paradoxal que pareça, um dos principais beneficiários da eleição do primeiro presidente civil e das conquistas sociais e culturais da nova Constituição, soube, posteriormente, colher bons frutos de mudanças institucionais e práticas como o Plano Real, como o Proer e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Soube colher bons frutos ao longo de seus períodos de governo", disse. O Proer foi um programa de recuperação de instituições financeiras que durou até 2001.

O discurso foi proferido diante da cúpula do PSDB, que compareceu à sessão solene em homenagem ao centenário do ex-presidente Tancredo Neves. Entre os presentes estava o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, que em entrevista voltou a negar qualquer intenção de ser vice de Serra em uma eventual chapa puro sangue.

Em sua fala, Serra repetiu a essência de um artigo publicado recentemente na imprensa.

Com algumas mudanças, como o trecho em que ressaltou não haver garantias de sustentabilidade das conquistas econômicas a médio e longo prazos.

"Nenhuma conquista é definitiva, nenhum progresso, no Brasil e no mundo, é garantido e irreversível. Assim como não somos escravos dos erros do passado, tampouco devemos crer que a eventual sabedoria dos acertos de ontem e de hoje se repetirá invariavelmente hoje e amanhã", disse.

"É necessário ter isso presente porque a estabilidade, o crescimento, os ganhos de consumo, ainda não têm garantidas as condições de sustentabilidade no médio e no longo prazos", afirmou.

Redação Terra

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