Em visita a Brasília, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, defendeu nesta quarta-feira a escolha dos caças fabricados pela Boeing como a melhor alternativa para o Brasil no projeto FX-2.
O Brasil teria tomado a decisão política em favor dos franceses Rafale, mas a compra das 36 novas aeronaves ainda não foi oficialmente divulgada pelo governo.
A principal demanda do Brasil para escolher o vencedor entre os três finalistas estaria na possibilidade de transferência de tecnologia e na chance de empresas brasileiras poderem fabricar as novas aeronaves e as exportar.
Em prol da Boeing, por fim, contam argumentos como a possível superioridade técnica dos FA-18 Hornet, além da disposição da empresa americana de desenvolver com a Embraer o cargueiro militar KC-390, a ser vendido para a FAB.
A fabricante não garantiria, no entanto, uma ampla transferência de tecnologia, vetando potenciais transações brasileiras com países não alinhados aos Estados Unidos.
A principal demanda do Brasil para escolher o vencedor entre os três finalistas estaria na possibilidade de transferência de tecnologia e na chance de empresas brasileiras poderem fabricar as novas aeronaves e as exportar.
Em prol da Boeing, por fim, contam argumentos como a possível superioridade técnica dos FA-18 Hornet, além da disposição da empresa americana de desenvolver com a Embraer o cargueiro militar KC-390, a ser vendido para a FAB.
A fabricante não garantiria, no entanto, uma ampla transferência de tecnologia, vetando potenciais transações brasileiras com países não alinhados aos Estados Unidos.
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