Robôs, cirurgias com pequenos cortes e ampliação do uso de cateteres revolucionam a cardiologia e garantem melhor recuperação aos pacientes
Uma dessas salas já funciona no Hospital Albert Einstein. O InCor deve inaugurar a sua em junho.
O espaço permite a realização de cirurgias convencionais, operações pouco invasivas e diagnósticos por imagem no mesmo local, sem que o doente precise ser transportado.
“Além disso, torna a tomada de decisões mais segura e rápida”, diz o cirurgião Stolf. De fato, diante de tantas alternativas, é importante saber qual escolher.
“Não vale a pena, por exemplo, optar por técnicas que usam mini acessos ou são menos agressivas se a cirurgia aberta tiver melhor resultado para determinado paciente”, pondera o cardiologista Roberto Kalil Filho, diretor do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês.
“O certo é discutir o que fazer em termos de risco, eficiência e durabilidade.”
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