"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 31, 2010

Falling in love again with the state

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPt_iyzWKNEmJ9mNdel7xSxLfITN2HtQ9OhFkERTbD2YJJkqCSa3I0Tw_wqqaaEwzPKlXqoGJoXTJLJUkAhbHteqwOuneqU4Z_Phqs2dBVb1VDv8Y5pAri5qGIj3cza3KVD5Nwp3j8WMw/s200/telebras.jpg
Apenas retórica, ou é o governo retornar às lições erradas de recuperação econômica do país?

“Lula criou oito novas estatais. A maioria são empresas pequenas para tarefas específicas, como pesquisa em energia. Uma proposta recente de reviver a Telebrás, o extinto monopólio estatal, para oferecer serviços de internet em banda larga para os pobres, parece diferente.

O setor privado não presta serviços em áreas rurais e pobres, porque o investimento necessário não seria lucrativo. Isso irrita o governo, que considera o serviço à internet uma questão de cidadania.


Mas, ao invés de subsidiar os consumidores para encorajar as companhias a investir, o governo quer ele próprio entrar no mercado.”


A Telebrás e suas subsidiárias regionais eram tão ineficientes que criaram um mercado secundário vigoroso para linhas telefônicas.

Em seus 30 anos de existência, elas instalaram 10 milhões de telefones fixos e registraram 1 milhão de telefones móveis.

Desde que foram vendidas há 15 anos, o Brasil instalou 40 milhões de telefones fixos e agora tem mais de 174 milhões de celulares.”


Matéria do Economist :
Apaixonar-se novamente com o estado

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