A estada do cachaça parlapatão, em Israel, obrigou à sua assessoria se cercar de cuidados, uma vez que suas "colocações" não encontraram consenso, pelo contrário, tem provocado críticas e questionamentos.
Ultimamente, o encanto pelo "presidente operário" vem se esvaindo, e consequentemente, fica a verdadeira face: a do cachaceiro mesquinho e oportunista, que camufladamente menospreza direitos humanos, liberdade ou democracia.
O cancelamento da coletiva que estava progamada, é a demonstração de como são covardes e correm do debate, e cá entre nós, borraram nas calças com a possibilidade do cachaça levar uma sapatada(à moda Iraque) nas fuças.
Se caso fosse atirado algum pé de sapato, certamente acertaria o alvo, pois um bêbado não tem seus reflexos ativos.
GUILA FLINT
e SILVIA SALEK
enviadas especiais da BBC Brasil a Jerusalém
e SILVIA SALEK
enviadas especiais da BBC Brasil a Jerusalém
O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, classificou como uma "descortesia" o boicote do ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, à visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Israel.
A atitude do chanceler israelense seria uma reação ao fato de a comitiva brasileira ter recusado o convite para visitar o túmulo de Theodor Herzl, fundador do movimento sionista cujo aniversário de 150 anos está sendo comemorado pelo governo de Israel.
A respeito das críticas que o Brasil vem recebendo por manter uma aproximação com o Irã, o assessor da Presidência disse que o governo brasileiro pretende manter a política de diálogo com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
Marco Aurélio Garcia fez as declarações após o presidente brasileiro ter cancelado a entrevista coletiva que estava programada para esta terça-feira.
Lula já segue para Belém, na Cisjordânia, onde se encontrará com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, na segunda etapa da sua primeira visita à região.
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