Documentos que constam de inquéritos da Polícia Federal indicam que empreiteiras repartem, à margem das licitações, a execução e o pagamento de obras públicas, informam Renata Lo Prete e Leonardo Souza, em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Segundo os documentos, as construtoras acertam quem vai executar uma obra. Depois, participam separadamente da licitação.
Escolhida a vencedora, a partilha é feita por fora, num "consórcio paralelo".
Esse esquema, relata a PF, operou nas licitações dos metrôs de Salvador e do Rio, entre outras.
Ao todo, 12 construtoras são investigadas por suposta formação de cartel; juntas, têm receita anual de R$ 20 bilhões.
Esse valor equivale ao que o país estima gastar na realização da Copa-2014. Governos envolvidos negam fraude.
Cinco empresas não quiseram falar, entre elas Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa. Quatro empresas, entre as quais a OAS, não ligaram de volta.
A construtora Queiroz Galvão disse que não se manifestaria por não ter conhecimento das acusações, e a Odebrecht negou irregularidades.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
Segundo os documentos, as construtoras acertam quem vai executar uma obra. Depois, participam separadamente da licitação.
Escolhida a vencedora, a partilha é feita por fora, num "consórcio paralelo".
Esse esquema, relata a PF, operou nas licitações dos metrôs de Salvador e do Rio, entre outras.
Ao todo, 12 construtoras são investigadas por suposta formação de cartel; juntas, têm receita anual de R$ 20 bilhões.
Esse valor equivale ao que o país estima gastar na realização da Copa-2014. Governos envolvidos negam fraude.
Cinco empresas não quiseram falar, entre elas Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa. Quatro empresas, entre as quais a OAS, não ligaram de volta.
A construtora Queiroz Galvão disse que não se manifestaria por não ter conhecimento das acusações, e a Odebrecht negou irregularidades.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
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