"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 13, 2010

MERDA, BUNDA,ESGOTO, É O CACHACEIRO "DISCURSANDO"


http://blogs.r7.com/cosme-rimoli/files/2009/10/porco-maldito.jpg
O parlapatão cachac... na inauguração ontem da barragem João Leite, em Goiás.
Daquele jeito que o diabo inspira, e inspirou, fez o uso do linguajar dos "fora do juizo normal".
Fez piada de lei ambiental , da Lei de licitação, do TCU, do decoro, o Brasil no mundo etc.:

O Brasil no mundo

“Por isso que o Brasil é importante no G20, é importante no G8, é importante no G3, é importante no G4. Cria um G que o Brasil está dentro. Não tem país mais preparado para encontrar o ‘ponto G’ que o Brasil”.

A"perereca "

“Graças a Deus, porque a perereca não pode se extinguir nunca”!

A platéia que o acompanha ri e aplaude a linguagem cheia de duplo sentido.
Quando George W. Bush esteve no Brasil, ele convidou o americano a encontarem juntos o “ponto G” da relação entre os dois países.

Os "outros"

“Qual daqueles presidentes [dos organismos internacionais] já viveu no meio da merda, comeu junto com os ratos e no meio do esgoto?”
Certamente nenhum!
(Essa é uma falsa memória, mesmo vindo de onde veio, nem ele passou por isso.)

Esse parlapatão, não me engana, todo esse palavrório e imagens, é meticulosamente estudado e executado, para que, os sem noção como ele, continuem sendo ludibriados pela falsa espontaneidade e imagem de indivíduo do povo, apesar de fazerem parte da sua essência, no particular ele não é assim, por outro lado, se reparar
detalhadamente a sua figura física, o que vem imediatamente aos olhos, são as figuras de porcos, merdas, mau cheiro( aquele azedado, dos bebuns) e ascos.

Do blog do Reinaldo Azevedo :

No Dicionário Lula, Ali Kamel fez a contabilidade, considerando o conjunto dos discursos do presidente :

No período analisado, podem-se achar cinco menções a “cocô”; duas a “merda”; vinte a “fezes”; seis a “útero”; uma a “bunda”; trinta e três a “rato”; seis a “barata”; quatro a “piolho”; nove a “fedentina”; oito a “porrada”; qua­tro a “porreta”; cinco a “sacanagem”; quatro a “urina”; e sete a “defecar”.

Os redatores da Secretaria de Comunicação da Presidência responsáveis pela transcrição dos discursos apoiaram-se 370 vezes na palavra “inaudível” para substituir um termo que ou não tenham entendido (a maior parte dos ca­sos, acredito) ou que tenham considerado inapropriado.

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