O PÓS LULA ,pinta ser uma " HERANÇA MALDITA". Os problemas não se resumem somente às contas do funcionalismo, nas contas gerais do governo tem muito sobe e desce, vai um, escorrega dez , vezes 2,98% elevado ao quadrado somados aos números inflados, para chegar ao resultado camuflado nos "finalmente" de todas as contas.
E enquanto o parlapatão vai tomando umas e muitas outras, vamos que vamos de PAC,PAC,PAC.
Luciano Pires/Correio Braziliense
O governo Luiz Inácio Lula da Silva chegará ao fim sem conseguir estancar a sangria na previdência do funcionalismo.
Dados oficiais revelam que o desequilíbrio do sistema não só persistiu como se acentuou nos últimos anos.
A conta para pagar aposentados e pensionistas dos Três Poderes, incluindo os militares, simplesmente não fecha.
Em 2009, a União amargou deficit recorde de R$ 38,1 bilhões, rombo que saltará neste ano para R$ 43,4 bilhões.
Entre os Poderes houve ganhos significativos nas aposentadorias e pensões, mas os contracheques de inativos do Judiciário, do Legislativo e do Executivo revelam fossos semelhantes àqueles observados nos salários de quem está trabalhando.
Esse fenômeno atingiu seu auge em 2008.
Informações compiladas pelos ministérios da Previdência e do Planejamento com base em tabelas do Tesouro indicam que no topo da lista estão os ex-servidores do Ministério Público da União (MPU), órgão mais enxuto conforme a classificação geral de gastos elaborada pelo governo.
A despesa média do MPU com os cerca de 1,4 mil aposentados é de R$ 18.384 e com os 622 pensionistas, de . (R$ 13.255).
No ranking das despesas médias mais elevadas da República, o Banco Central (BC) também se destaca.
Logo atrás aparecem os beneficiários da Justiça e do Legislativo.
Os servidores do Executivo federal que já penduraram os crachás estão em maior número na burocracia, mas possuem as menores remunerações médias.
Reflexo do aumento na concessão de aposentadorias e pensões integrais, a partir de 2001 é possível verificar saltos anuais bilionários na rubrica de despesas com inativos e pensionistas do setor público.
Em 2003, por exemplo, o montante destinado foi de R$ 36,5 bilhões.
Em 2009, o gasto explodiu, saltando para R$ 67 bilhões.
Dados oficiais revelam que o desequilíbrio do sistema não só persistiu como se acentuou nos últimos anos.
A conta para pagar aposentados e pensionistas dos Três Poderes, incluindo os militares, simplesmente não fecha.
Em 2009, a União amargou deficit recorde de R$ 38,1 bilhões, rombo que saltará neste ano para R$ 43,4 bilhões.
Entre os Poderes houve ganhos significativos nas aposentadorias e pensões, mas os contracheques de inativos do Judiciário, do Legislativo e do Executivo revelam fossos semelhantes àqueles observados nos salários de quem está trabalhando.
Esse fenômeno atingiu seu auge em 2008.
Informações compiladas pelos ministérios da Previdência e do Planejamento com base em tabelas do Tesouro indicam que no topo da lista estão os ex-servidores do Ministério Público da União (MPU), órgão mais enxuto conforme a classificação geral de gastos elaborada pelo governo.
A despesa média do MPU com os cerca de 1,4 mil aposentados é de R$ 18.384 e com os 622 pensionistas, de . (R$ 13.255).
No ranking das despesas médias mais elevadas da República, o Banco Central (BC) também se destaca.
Logo atrás aparecem os beneficiários da Justiça e do Legislativo.
Os servidores do Executivo federal que já penduraram os crachás estão em maior número na burocracia, mas possuem as menores remunerações médias.
Reflexo do aumento na concessão de aposentadorias e pensões integrais, a partir de 2001 é possível verificar saltos anuais bilionários na rubrica de despesas com inativos e pensionistas do setor público.
Em 2003, por exemplo, o montante destinado foi de R$ 36,5 bilhões.
Em 2009, o gasto explodiu, saltando para R$ 67 bilhões.
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