"Quanto mais alto, maior é tombo", já diziam há muito tempo.
Começa a surgir os primeiros "contratempos" e preocupações em relação à candidatura da vaca de presépio, a cérebro sem filtro e doutora de nada e coisa nenhuma.
A cada dia aumenta o meu desejo de ver essa criatura, debatendo assuntos relevantes e de interesse nacional, com certeza, ela irá nos proporcionar momentos mágicos, e eu ficarei desmoralizado por ter sido tão injusto com uma figura de mente brilhante, administradora exepcional, extraordinária, firme, uma sumidade .
MAS :
Uma reportagem do Estadão transcreve alguns diálogos acontecidos em uma reunião de portas fechadas dos ptralhas, logo após o 4º presépio, digo, Congresso Nacional ptralha, onde vários cumpanhêros já demonstram fortes preocupações com o desempenho da fantoche do cachaceiro chefe.
Rodrigo Alvares - estadao.com.br
BRASÍLIA -
A portas fechadas, longe dos holofotes e do discurso eleitoral, os petistas que tratam dos problemas da Saúde temem o confronto entre a candidata Dilma Rousseff e o tucano José Serra, governador de São Paulo.
Menos de uma hora depois de o 4º Congresso Nacional do PT aprovar o projeto de governo para a candidata à Presidência, na última sexta-feira, 19, a reportagem do estadao.com.br flagrou uma reunião em que um grupo de petistas revelou temor pela fragilidade com que Dilma discute a Saúde e pela "vulnerabilidade" como estão entrando no debate eleitoral.
O programa aprovado, afirmaram, "não vale quase nada".
Reunidos numa sala do segundo andar do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, membros do grupo setorial de Saúde do partido queixaram-se da gestão da área no governo Lula e fizeram uma série de comentários críticos à ministra-chefe da Casa Civil.
"Quem é a Dilma para nós, do ponto de vista da militância?
Não podemos entrar na campanha vulneráveis como a gente está na Saúde", questionou uma das militantes. Participaram do encontro - que foi gravado pela reportagem -, o ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PE), o secretário de Gestão Estratégica e Participava da atual equipe do ministério, Antônio Alves de Souza, e dirigentes de todo o País.
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