Como num cenário pós-apocalíptico, o Haiti consome-se depois
do terremoto.
Os fracos se encolhem, os fortes se enfrentam
e os mortos alimentam fogueiras humanas.
No meio de tudo,
cada resgate reacende as esperanças
Orlando Barria/EFE<
LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA
Multidão no centro destruído de Porto Príncipe: saques, socos, brigas e uma única lei, a dos mais fortes.
Fotos Psg/Other Images, Damon Winter/The New York Times, Jewel Samad/AFP e Joe Raedle/Getty Images
CRIME DESORGANIZADO
Há duas penas em vigor no Haiti para saqueadores, como os da foto à direita.
A primeira é o linchamento coletivo em praça pública (à esq.); a segunda, não menos brutal, é enfrentar
a fúria da polícia, como a menina de 15 anos baleada na cabeça
Gilberto Tadday
PRAÇA DA ESPERANÇA
Clarénce Johnny improvisou uma escolinha de rua para 270 crianças, com aulas de francês, matemática e ciências:
"É uma forma de ocupar a cabeça das crianças e tentar fazer com que elas olhem para a frente"
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