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Grande festa de tela de vida de Lula deixa audiências Brasil fria

Por Jonathan Wheatley em São Paulo

Publicação: 9 de janeiro de 2010 02:00 | Última actualização: 9 de janeiro de 2010 02:00

No meio Lula, Filho do Brasil , Um filme recém-lançado do presidente brasileiro, há uma cena em que Luiz Inácio Lula da Silva, neste momento um líder sindical budding comerciais, proporciona um discurso que traz o público a seus pés e, com efeito, lança-lo em sua caminho para a presidência nacional.
"Ninguém aqui é um inimigo dos patrões", disse ele troveja no cascalho, a voz de fumante que tenha despertado tantos ouvintes nos últimos anos. "Afinal, são eles que pagam nossos salários."

Foi mais ou menos neste ponto, em uma meia-cinema vazio em São Paulo na noite de quinta-feira, apenas uma semana depois do lançamento do filme Ano Novo dia, que um jovem casal e, em seguida, uma única mulher saiu - e alguém mais próximo audivelmente adormeceu .

Estas não são as reações que os cineastas - nem a Presidência -, mas poderia ter desejado, em seguida, novamente este filme causou uma tempestade de controvérsia no Brasil.

(...)
"Você sabe que o homem - mas você não conhece a sua história", diz a publicidade do filme. Mas se os seus produtores significou para explicar o homem ao seu país, eles perderam a chance e, em vez inspirou uma onda de publicidade negativa, mesmo que muitos dos apoiantes do presidente elogiou o filme.
(...)

Ela retrata a jornada de infância por camião de origens pobres no Brasil do nordeste para Santos e depois São Paulo, o ano como uma criança que trabalha vendendo laranjas e engraxando sapatos, o abuso de um pai alcoólatra, a aprendizagem como um metalúrgico, a perda de seu primeira mulher e do bebê durante o parto, e sua ascensão através do movimento sindical durante a ditadura militar do Brasil de 1964 a 1985.

No entanto, o presidente da vida real é infinitamente mais complexa. Diferentemente do conciliador moderada retratado no filme, ele era um agitador leftwinger em oposição, muitas vezes levando o canto de "baixo com o FMI, para baixo com FHC" - Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor presidencial que estabeleceu as bases do Brasil de estabilidade e crescimento.

No escritório, desde janeiro de 2003, ele foi tão hábil - alguns diriam cínico - como o mais escorregadio de seus antigos adversários, reivindicando políticas Sr. Fernando Henrique Cardoso como seu, por exemplo, e emergentes ileso de um escândalo de corrupção que no final de 2005 ameaçadas para derrubar seu governo.

O filme toca em seus hábitos de abandonar o seu roteiro e chorando ao falar em público. Mas isso não explica sua incrível capacidade de ignorar o que para muitos contratempos seria grave.
Este é o fenômeno inexplicável, que é o Sr. Lula da Silva: a quem os críticos dizem que tem feito pouco antes, como presidente, mas um homem cujos torcedores dizem que permitiu que seu país finalmente a começar a concretizar o seu potencial.
É um debate que será testado novamente na eleição de outubro está à frente dos quais levam Sr. Serra sobre Ms Rousseff nas pesquisas de opinião tem vindo deslizou sobre o passado poucos meses.

Mas é um debate que o filme - tanto para a fúria dos opositores do presidente e tédio aparente de alguns espectadores - quase não reconhece.

 Matéria completa  continua...  

Camuflados : 
( 17% ? ESTÁ SE DESCAMUFLANDO QUE SOMOS BEM MAIS QUE ISSO. )

Coincidências ou aviso?
1 - Autor do filme , Fábio Barreto, sofreu acidente e continua internado
2 - Dona Canô liga pro Lula, cai e fratura o fêmur
Conclusão : 
a platéia  pode ficar sujeita à riscos no caminho ao cinema, na exibição e na saida, se optar por assistir é  melhor pensar mil vezes. 
É " inhaca " , mais seguro não ir.