"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 23, 2009

O SILÊNCIO DOS BONS


Diamantina, interior de Minas, 1914. 
O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos. Passou fome. 
Jurou estudar e ser alguém. 
Com inúmeras dificuldades, concluiu Medicina e se especializou em Paris. 
Como presidente, modernizou o Brasil. 
Legou um rol impressionante de obras e amantes; 
humilde e obstinado, é (e era) querido por todos.
 

Brasília, 2003. Lula assume a presidência. 
Arrogante, se vangloria de não ter estudado. 
Acha bobagem falar inglês. 
'Tenho diploma da vida', afirma.
E para ele basta. 
Meses depois, diz que ler é um hábito chato. 
Ler jornais lhe dá azia. 
Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje, ao que parece.
 

Londres, 1940. 
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente. 
O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá. 
Tranqüilo, o rei avisa que não vai. 
Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha mais velha entra no exército britânico; como tenente-enfermeira, sua função é recolher feridos em meio aos bombardeios. 
Hoje ela é a rainha Elizabeth II.

Brasília, 2005. 

A primeira-dama Marisa requer cidadania italiana - e consegue. Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.

E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS?
Washington, 1974. 

A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. 
Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando. 
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo

Brasília, 2005. 
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar.
Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada!', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo. Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

Londres, 2001. 
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia. 
Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo. Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso. 
A polícia descobre e chama Blair, que vai sozinho à delegacia buscar o filho, numa madrugada chuvosa. 
Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.

Brasília, 2005. 

O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa financiada com dinheiro público (Telemar/Oi). 
Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso. 
O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu filhinho nessa 'sujeira'. 
Qual sujeira?
Anos depois Lula muda a Norma Regulamentadora permitindo que a Oi pudesse adquirir a BrT. 
Muita coincidênica não?

Nova Déli, 2003. 

O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens. Adquire um excelente, brasileiríssimo BEM-195, da Embraer, por US$ 10 milhões.

Brasília, 2003. 

Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve. 
Quer um dos caros, de um consórcio anglo-alemão. 
Gasta US$ 57 milhões e manda decorar a aeronave de luxo nos EUA.
Depois se finge indignado com a demissão de 4.200 funcionários da Embraer.

E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos?

Vamos repassar estas informações por e mail para a maioria dos nossos contatos?
 

Vamos dar ao BRASIL uma nova chance?

Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.

Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e precisamos acordar e lutar antes que seja tarde.

Perca mais cinco minutos e converse com todos os seus amigos que não têm acesso a internet.

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
Martin Luther King 

Postado por Laguardia