"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 23, 2009

INFORMAÇÕES





A IMPRENSA, A VERDADE E A MENTIRA.

A grande imprensa brasileira mais confunde do que realmente reporta o que está acontecendo nesta segunda-feira.
 
Notem. 

Justamente no dia em que Lula recebe Ahmadinejad, essa figura asquerosa e horripilante que insufla e apóia o terrorismo internacional, sai uma pesquisa da empresa Census afirmando que a populariade de Lula cresceu e que diminui a diferença que separa Serra, disparado na frente de todos, da candidata de Lula

No  site do Estadão há uma matéria que tenta livrar a cara de Lula face à deplorável recepção ao terrorista e antissemita iraniano que nega o Holocausto.

Afirma que na frente do Itamaraty havia dois tipos de manifestação. 
Uma contrária e outra a favor.

A impressão que passa é que o Brasil estaria dividido quanto à decisão de Lula e seus petralhas de legitimar Ahmadinejad, lhe oferecer o palco e os holofotes.

Gustavo Chacra escreve um bom artigo em seu blog hospedado no site do Estadão fazendo um inventário sobre as relações do Brasil com o Oriente Médio e destaca a grande imigração árabe que aconteceu no passado.

Cita expoentes da comunidade de decendentes dos povos do Oriente Médio em atuação em várias atividades no Brasil, incluindo-se a política. Isto é verdade.

Embora Chacra seja um jornalista cuidadoso que procura trabalhar com os fatos e não meramente com supostas verdades, esqueceu de assinalar algo que reputo importante e que já me referi em outra oportunidade aqui no blog.

Os imigrantes do Oriente Médio que vieram para o Brasil no passado não eram fanáticos, nunca andaram por aí com turbantes na cabeça e suas mulheres também nunca esconderam a cabeça sob véus islâmicos.

Essa leva de imigrantes integrou-se completamente à cultura brasileira.

Aqui mesmo em Florianópolis há uma comunidade de descendentes desses imigrantes, pessoas completamente integradas à vida social e política local.

Gente da melhor qualidade e que tem contribuído para o desenvolvimento de Florianópolis, principalmente na área do comércio e também como profissionais liberais e professores em várias áreas do conhecimento.

O que acontece hoje é que o fanatismo islâmico tomou conta do Oriente Médio e da maior parte do mundo árabe.

Os atuais imigrantes desses países, em sua maioria, não aceitam os costumes e valores do Ocidente.

Constituem veículos do ódio do fanatismo e sua intenção é islamizar o mundo.

A imprensa e os jornalistas que a fazem diariamente dependem, para existir enquanto empresa e profissão, da democracia e das amplas liberdades civis, do respeito à lei e à ordem e à moral vigente, ou seja, o conjunto de valores da civilização ocidental que fez e faz a prosperidade do mundo.

Entretanto, a influência do politicamente correto com seu relativismo cultural vai minando esses valores, confundindo a opinião pública, especialmente aquela parcela menos informada e menos instruída da sociedade.

A quem interessa o politicamente correto?

A resposta é uma só:

aos falsos democratas, ao esquerdismo estúpido que tolera as ditaduras que dominam o Oriente Médio e se espalham pela América Latina, num perigoso contubérnio com o terrorismo.

Há pouco lia a respeito do apoio de Hugo Chávez ao Chacal, terrorista que se encontra preso na França.

Concluindo:

Lula é amigo de Chávez que apóia o terrorismo das FARC; recebe Ahmadinejad que é antissemita e que deseja destruir Israel financiando o terrorismo islâmico.

Mas a grande imprensa brasileira e a maioria de seus jornalistas trata todas essas iniqüidades como coisa absolutamente normal.

Não li, por enquanto, nos grandes jornais um mísero artigo da lavra de um jornalista que condene tudo isso.

No máximo tentam colocar em pé de igualdade Israel, os Estados Unidos e o terrorismo.

E isto é uma fantástica mentira!