A mentira como rotina tenta camuflar a grande fraude
O perfil não autorizado de Dilma Rousseff, que será publicado, prova que entre a candidata à Presidência e as vivências anteriores :
a guerrilheira,
a secretária municipal,
a secretária estadual,
a ministra de Minas e Energia
e a chefe da Casa Civil
há uma única diferença relevante:
as outras Dilmas não falavam.
Agora que começa nos "brindar" com seus discursos, o monumento à eficiência (nos critérios no Lula), começa descamuflar uma mente confusa e preocupante(talvez herança dos tempos de guerrilha).
E o Brasil que pensa vai descobrindo que a cria de Lula é um Pacheco de terninho que passou a vida conversando com o Conselheiro Acácio e mente compulsivamente para ocultar a grande fraude:
a maior gerente-de-país desde o Descobrimento não existe.
Nunca existiu.
Leiam o comentário do excelente jornalista Celso Arnaldo.
Tudo a ver.
Confiram.
Diante de uma fala gravada de Dilma, qualquer jornalista, mesmo completamente despreparado, se sente compelido a reescrevê-la, para não martirizar seu leitor com a tortura iletrada do pensamento da ministra.
Engano meu, pois há uma exceção:
a tropa de choque do pessoal que cuida do site da Casa Civil…
Já na primeira página, além do áudio da entrevista dela ao programa Bom dia Ministro, há a transcrição na íntegra da gravação.
Eles não mudaram uma vírgula, uma respiração, erros de concordância e raciocínio que, enfileirados, iriam daqui a Brasília.
O perfil não autorizado de Dilma Rousseff, que será publicado, prova que entre a candidata à Presidência e as vivências anteriores :
a guerrilheira,
a secretária municipal,
a secretária estadual,
a ministra de Minas e Energia
e a chefe da Casa Civil
há uma única diferença relevante:
as outras Dilmas não falavam.
Agora que começa nos "brindar" com seus discursos, o monumento à eficiência (nos critérios no Lula), começa descamuflar uma mente confusa e preocupante(talvez herança dos tempos de guerrilha).
E o Brasil que pensa vai descobrindo que a cria de Lula é um Pacheco de terninho que passou a vida conversando com o Conselheiro Acácio e mente compulsivamente para ocultar a grande fraude:
a maior gerente-de-país desde o Descobrimento não existe.
Nunca existiu.
Leiam o comentário do excelente jornalista Celso Arnaldo.
Tudo a ver.
Confiram.
Diante de uma fala gravada de Dilma, qualquer jornalista, mesmo completamente despreparado, se sente compelido a reescrevê-la, para não martirizar seu leitor com a tortura iletrada do pensamento da ministra.
Engano meu, pois há uma exceção:
a tropa de choque do pessoal que cuida do site da Casa Civil…
Já na primeira página, além do áudio da entrevista dela ao programa Bom dia Ministro, há a transcrição na íntegra da gravação.
Eles não mudaram uma vírgula, uma respiração, erros de concordância e raciocínio que, enfileirados, iriam daqui a Brasília.
Vocês não sabem o que fazem.
Vejam o que ela responde a uma crítica sobre o Minha Casa, Minha Vida:
“Olha, não é isso que nós estamos vendo.
Não é isso que a gente tá vendo e eu vou te falar a partir do que.
Hoje, já tem mais de 400 projetos apresentados para a Caixa, “dominantemente” naquela distribuição em que zero a três é o pessoal que faz a moradia para renda de zero a três salários mínimos é a grande maioria.
Lá dentro da Caixa já tem aprovado mais de 100 mil contratações.
A gente não esperava que tivesse nenhuma casa pronta a não ser que essa casa tivesse começado a ser construída antes da gente lançar o programa, o que seria impossível porque, em média, você reduzindo o máximo que você puder toda burocracia que envolve a construção de casa, o nosso objetivo é chegar 11 meses, ou seja, dada a escolha do terreno até a hora que a chave foi entregue na mão da pessoa que vai morar, o mínimo é 11 meses.
No Brasil nós estamos tentando reduzir isso porque era 22, nós estamos tentando chegar nessa meta de 11″.
Sobre um tal “anel de Belo Horizonte”:
“A boa notícia é o seguinte.
O anel nós estamos agora com ele em fase final de aprovação.
O Ministério dos Transportes já avaliou, nós consideramos que o projeto está bom, então ele entra no PAC, a gente considerando aquilo que ele vai ser licitado imediatamente, não vai ficar parado nem nada.
Então, acho que essa é uma boa notícia”.
De novo sobre o Minha Casa:
“Porque nós não vamos ter de dar conta de resolver o problema de seis milhões de habitações.
São seis milhões de lares, de moradias, de casas que falta no Brasil.
Daqui para frente o que nós estamos fazendo é o seguinte:
nós vamos provar para esse um milhão que é possível fazer.
E vamos, eu acho, a partir do final desse programa, nós teremos de estar em perfeitas condições para iniciar já fazendo os outros seis milhões sem o que o déficit habitacional brasileiro não vai ser resolvido”.
Dispensa comentários, mas me permito um:
já pensou se, na hora de defender a tese que nunca defendeu para o doutorado que nunca fez, a Dilma falasse desse jeito para a banca examinadora?
Não seria pau direto até na Uniban?
Dilma é isso aí.
Sempre foi.
Prisioneiro da formação intelectual indigente, Lula não sabe se alguém está pronto para lecionar em Harvard ou naufragar no Enem.
É compreensível que tenha resolvido transformar em sucessora a companheira de cabeça confusa.
Deve achar bonito o que Dilma diz.
Deve achar que só uma sumidade consegue pilotar um projetor enquanto fala do PAC.
Mas muitos espertalhões da base alugada montam frases com começo, meio e fim, e distinguem um cérebro em bom estado de outro severamente avariado.
Essa gente já suspeita de que está a bordo do barco errado.
Nenhuma outra espécie de rato sabe desembarcar com tanta ligeireza.
Vejam o que ela responde a uma crítica sobre o Minha Casa, Minha Vida:
“Olha, não é isso que nós estamos vendo.
Não é isso que a gente tá vendo e eu vou te falar a partir do que.
Hoje, já tem mais de 400 projetos apresentados para a Caixa, “dominantemente” naquela distribuição em que zero a três é o pessoal que faz a moradia para renda de zero a três salários mínimos é a grande maioria.
Lá dentro da Caixa já tem aprovado mais de 100 mil contratações.
A gente não esperava que tivesse nenhuma casa pronta a não ser que essa casa tivesse começado a ser construída antes da gente lançar o programa, o que seria impossível porque, em média, você reduzindo o máximo que você puder toda burocracia que envolve a construção de casa, o nosso objetivo é chegar 11 meses, ou seja, dada a escolha do terreno até a hora que a chave foi entregue na mão da pessoa que vai morar, o mínimo é 11 meses.
No Brasil nós estamos tentando reduzir isso porque era 22, nós estamos tentando chegar nessa meta de 11″.
Sobre um tal “anel de Belo Horizonte”:
“A boa notícia é o seguinte.
O anel nós estamos agora com ele em fase final de aprovação.
O Ministério dos Transportes já avaliou, nós consideramos que o projeto está bom, então ele entra no PAC, a gente considerando aquilo que ele vai ser licitado imediatamente, não vai ficar parado nem nada.
Então, acho que essa é uma boa notícia”.
De novo sobre o Minha Casa:
“Porque nós não vamos ter de dar conta de resolver o problema de seis milhões de habitações.
São seis milhões de lares, de moradias, de casas que falta no Brasil.
Daqui para frente o que nós estamos fazendo é o seguinte:
nós vamos provar para esse um milhão que é possível fazer.
E vamos, eu acho, a partir do final desse programa, nós teremos de estar em perfeitas condições para iniciar já fazendo os outros seis milhões sem o que o déficit habitacional brasileiro não vai ser resolvido”.
Dispensa comentários, mas me permito um:
já pensou se, na hora de defender a tese que nunca defendeu para o doutorado que nunca fez, a Dilma falasse desse jeito para a banca examinadora?
Não seria pau direto até na Uniban?
Dilma é isso aí.
Sempre foi.
Prisioneiro da formação intelectual indigente, Lula não sabe se alguém está pronto para lecionar em Harvard ou naufragar no Enem.
É compreensível que tenha resolvido transformar em sucessora a companheira de cabeça confusa.
Deve achar bonito o que Dilma diz.
Deve achar que só uma sumidade consegue pilotar um projetor enquanto fala do PAC.
Mas muitos espertalhões da base alugada montam frases com começo, meio e fim, e distinguem um cérebro em bom estado de outro severamente avariado.
Essa gente já suspeita de que está a bordo do barco errado.
Nenhuma outra espécie de rato sabe desembarcar com tanta ligeireza.