"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 04, 2013

MODUS OPERANDI ! NUNCA NA "istóriadeztepaiz" UMA CARTILHA DE DE(s)CÊNIO TEM TANTAS PÁGINAS ANEXAS/AVULSAS : Estados mais endividados

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A agência classificação de risco Fitch Ratings afirma que os estados brasileiros estão “muito endividados” e se eles contraírem novas dívidas poderão “ameaçar seus perfis financeiros, a menos que canalizadas para investimentos”.

No estudo “Retomada do Crédito a Subnacionais no Brasil”, a empresa avalia que os estados já comprometem parte importante de suas receitas com o pagamento de juros e “os critérios adotados pelo governo federal para autorizar novas dívidas não são transparentes”.

A Fitch defende que a aprovação de novos empréstimos deve ser pública assim que a autorização é concedida. No ano passado, o governo autorizou a alta do endividamento de 21 estados em mais R$ 58,3 bilhões.
“Necessidades significativas de investimentos, que ultrapassam a capacidade de financiamento própria dos estados e que não possam ser atendidas por investidores privados, moverão a dívida dos subnacionais brasileiros nos próximos anos”, comenta o texto.
A agência classifica, por exemplo, o Estado de São Paulo como “altamente endividado” e aponta que o governo paulista poderia aumentar o nível de sua dívida em 6,6%, ou R$ 11,9 bilhões.

De acordo com a companhia, outras unidades do Nordeste que tiveram autorização para elevar dívida são muito dependentes de repasses da União como fonte de receita.

Na avaliação da Fitch, há um limite de crédito junto aos órgãos ligados ao governo federal, como BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que “estão perto do teto”.


Segundo a empresa, a saída serão os estrangeiros. 
No ano passado, os bancos privados estrangeiros em operação no país desembolsaram US$ 2,5 bilhões para três estados, que usaram os recursos para amortizar parte da dívida com o governo federal.
Correio

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