"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 13, 2013

CAMPEÃ, COMO NOS BONS TEMPOS ! DEPOIS VOLTAMOS À LUTA...


A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – ‘Água no feijão que chegou mais um
Festa no arraiá,
é pra lá de bom
ao som do fole, eu e você
a Vila vem plantar
felicidade no amanhecer"

Festa no arraiá,
é pra lá de bom
ao som do fole, eu e você
a Vila vem colher
felicidade no amanhecer"

O galo cantou
com os passarinhos no esplendor da manhã
agradeço a Deus por ver o dia raiar
o sino da igrejinha vem anunciar
preparo o café, pego a viola, parceira de fé
caminho da roça, e semear o grão...
saciar a fome com a plantação
é a lida...
arar e cultivar o solo
ver brotar o velho sonho
alimentar o mundo, bem viver
a emoção vai florescer

Ô muié, o cumpadi chegou
puxa o banco, vem prosear
bota água no feijão já tem lenha no fogão
faz um bolo de fubá

Pinga o suor na enxada
a terra é abençoada
preciso investir, conhecer
progredir, partilhar, proteger...
cai a tarde, acendo a luz do lampião
a lua se ajeita, enfeita a procissão
de noite, vai ter cantoria
e está chegando o povo do samba
é a Vila, chão da poesia, celeiro de bamba
Vila, chão da poesia, celeiro de bamba

Festa no arraiá,
é pra lá de bom
ao som do fole, eu e você
a Vila vem plantar
felicidade no amanhecer

Festa no arraiá,
é pra lá de bom
ao som do fole, eu e você
a Vila vem colher
felicidade no amanhecer

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