"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

janeiro 03, 2013

E O 2012 NO brasil maravilha dos FARSANTES ..PETEBRAS PERDE R$ 36,7 bi/ Eike Batista, teve a segunda pior queda, de R$ 40 bilhões para R$ 14,2 bilhões. EM COMPENSAÇÃO... Ambev é empresa que mais ganhou valor em 2012

A Ambev foi a empresa brasileira cujo valor de mercado mais cresceu em 2012, com alta de R$ 76,6 bilhões (40,9%), segundo levantamento da consultoria Economática, e a que mais perdeu valor foi a Petrobras, que queda de R$ 36,7 bilhões (12,6%). 

Em 31 de dezembro de 2011, a fabricante de bebidas valia R$ 187,6 bilhões e passou a R$ 264,2 bilhões em 31 de dezembro do ano passado. Já a petrolífera, que valia R$ 291,5 caiu para R$ 254,8 bilhões.

Enquanto a Ambev se beneficiou do bom desempenho do setor de bebidas, a Petrobras foi afetada pela resistência do governo em reajustar a gasolina - a fim de segurar a inflação. A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse recentemente em entrevista ao GLOBO que espera para este ano o aumento do combustível, mas não estimou um percentual.

Com o resultado, na lista das empresas de maior valor da América Latina, a Petrobras (US$ 124,7 bilhões) acabou sendo ultrapassada pela colombiana Ecopetrol (US$ 126,7 bilhões) e pela Ambev (US$ 129,3 bilhões), que ficou em primeiro lugar.

A segunda maior valorização foi do Bradesco, que pulou de R$ 106,9 bilhões em 2011 para R$ 131,9 bilhões em 2012 (23,3%). Já a OGX, do empresário Eike Batista, teve a segunda pior queda, de R$ 40 bilhões para R$ 14,2 bilhões (67,8%).

A lista das dez empresas com as maiores quedas de valores inclui cinco do setor elétrico, cujas ações foram fortemente impactadas pela edição de novas regras para a renovação de concessões por parte do governo federal. Os termos da MP 579 impõem tarifas menores, a partir de 2017, para as empresas que prorrogarem suas concessões por 30 anos.

O objetivo do governo é provocar uma redução de cerca de 20% no preço da energia ao consumidor. Nos cálculos das empresas, a medida provocará perdas de receitas milionárias nos próximos anos. A mais afetada foi a Eletrobras, que caiu de R$ 26,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões, ou -63,6%. As outras são CPFL (-17,7%), Cesp (-40,9%), Eletropaulo (-57,5%) e Ampla (-39,6%).

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