Apesar de já haver se licenciado do cargo e se despedido dos colegas, Marta Suplicy permaneceu no plenário até o início da noite para o último ato antes de assumir o Ministério da Cultura. Ela só deixou a Casa após ver aprovada a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria o Sistema Nacional de Cultura e amplia progressivamente os investimentos públicos para a pasta — a falta de recursos, aliás, motivou a queda de Ana de Hollanda na terça-feira.
Nos últimos meses, Ana visitou o Congresso diversas vezes para pedir a votação da PEC da Cultura, aprovada no fim de junho, na Câmara. Marta foi a relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado.
A PEC foi incluída na pauta do plenário na terça, e precisaria passar por dois turnos de votação, o que só aconteceria depois das eleições e demoraria pelo menos um mês. O último pedido de Marta, porém, foi atendido pelos líderes, que concordaram em burlar o regimento e passar por todas as etapas da proposta no mesmo dia.
Ela sentou-se ao lado do novo vice-presidente, Aníbal Diniz (PT-AC), que comandava a sessão, e o orientou a conseguir o quórum mínimo para a aprovação da PEC.
Nos últimos meses, Ana visitou o Congresso diversas vezes para pedir a votação da PEC da Cultura, aprovada no fim de junho, na Câmara. Marta foi a relatora do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no Senado.
A PEC foi incluída na pauta do plenário na terça, e precisaria passar por dois turnos de votação, o que só aconteceria depois das eleições e demoraria pelo menos um mês. O último pedido de Marta, porém, foi atendido pelos líderes, que concordaram em burlar o regimento e passar por todas as etapas da proposta no mesmo dia.
Ela sentou-se ao lado do novo vice-presidente, Aníbal Diniz (PT-AC), que comandava a sessão, e o orientou a conseguir o quórum mínimo para a aprovação da PEC.
ADRIANA CAITANO Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário