

Nem sob tortura intensa, a então jovem militante política de esquerda, de codinome Estela, confirmou a hipótese de infiltração de colegas da própria organização no meio policial e militar. Tampouco revelou a identidade desses tais militantes infiltrados e nem sequer o nome da organização a que pertencia.
Somente em 2001, diante da dupla de estagiários do Conedh-MG, enviados a Porto Alegre para tentar convencer a então ministra de Minas e Energia daquele estado a prestar depoimento à comissão, Dilma revelou o nome de todos os grupos a que pertencera. Em voz alta. "Eu pertenci às seguintes organizações:
Colina, Polop, O... (lê-se Ó Pontinho) e VAR. A Polop deu Colina, VPR e POC", afirmou, com todas as letras.
Correio Braziliense
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